O verdadeira Aecio Neves e seu pupilo Antonio Anastasia do PSDB escondido e blindado por trás da mídia Golpista,e da imprensa censurada mineira e pela mídia convencional que ajuda a esconder a corrupção do PSDB
publicado por aecioneves | Terça-feira, 09 Julho , 2019, 19:32

O tucano é investigado por corrupção e tentativa de obstrução à Lava Jato por, supostamente, ter pedido e recebido propina de Joesley Batista; ao acertar o pagamento, Aécio chegou a dizer que a pessoa que receberia teria que ser uma "que a gente mata antes de fazer delação"
Após enrolar mais de 2 anos do audio, Justiça de SP torna Aécio Neves réu pelo caso da propina da JBS

Em decisão proferida na última terça-feira (2), o juiz João Batista Gonçalves, da Justiça Federal de São Paulo, ratificou que recebeu a denúncia da Procuradoria Geral da República (PGR) contra o deputado federal Aécio Neves (PSDB-MG) por corrupção e tentativa de obstrução da Lava Jato. Com o recebimento da denúncia, o tucano se tornou réu em seu nono processo.
 
A acusação do ex-procurador-geral, Rodrigo Janot, de 2017, se dá no âmbito das delações de Joesley Batista, do Grupo J&F, que afirmou ter pago propina no valor de R$ 2 milhões ao deputado.  À época, a Justiça teve acesso a conversas telefônicas entre Aécio e Josley em que eles teriam acertado o pagamento da propina.
 
“Se for você pegar em mãos, vou eu mesmo entregar. Mas, se você mandar alguém de sua confiança, mando alguém da minha confiança”, teria dito Joesley, ao que Aécio teria respondido: “Tem que ser um que a gente mata ele antes de fazer delação”
 
Além de Aécio, sua irmã, Andréa Neves, um primo e um assessor parlamentar do congressista são acusados de corrupção passiva. Em 2017, o tucano chegou a ser afastado do Senado em meio às denúncias, mas conseguiu retomar seu posto e se eleger deputado federal no ano passado. Também são acusados de corrupção passiva a irmã do senador, Andréa Neves, um primo dele e um assessor parlamentar do congressista. Em troca, ele teria prestado favores políticos a Joesley.
Em março, o STF bloqueou R$ 1,7 milhão em bens do deputado. O caso estava sob investigação no STF e foi transferido para São Paulo após o Supremo decidir que o foro por prerrogativa de função dos parlamentares refere-se apenas a crimes cometidos no cargo e em função dele.
 
Na decisão desta semana, a Justiça Federal de São Paulo determinou que Aécio seja intimado para explicar as acusações.
 
A defesa do tucano ainda não se manifestou

publicado por aecioneves | Sábado, 17 Novembro , 2018, 16:35

Além do primo de Aécio Neves, o ‘Fred’, outro cúmplice, citado por Rocha Pena, foi Mendherson Souza, ex-assessor do senador Zezé Perrela (MDB-MG). Segundo Pena, o dinheiro foi entregue dentro de caixas de sabão em pó.


Por Redação do Correio do Brasil– de Belo Horizonte e São Paulo

 
Dono de uma rede de supermercados mineira, o empresário Waldir Rocha Pena admitiu que prestava serviço ao grupo JBS para repassar propinas a políticos mineiros. Ele revelou, em depoimento à Polícia Federal (PF) ter entregue dinheiro vivo a Frederico Pacheco, primo do senador Aécio Neves (PSDB-MG). O ‘Fred’, como é conhecido, figura em gravações anteriores, captadas pela PF com autorização judicial
Ex-presidente do PSDB, Aécio Neves que responde a processos na Justiça Federal por corrupção bem a vontade com o Juiz da lava Jato em evento da istoé
Ex-presidente do PSDB, Aécio Neves que responde a processos na Justiça Federal por corrupção bem a vontade com o Juiz da lava Jato em evento da istoé
— Tem que ser um que a gente mata ele antes de fazer delação. Vai ser o Fred com um cara seu. Vamos combinar o Fred com um cara seu porque ele sai de lá e vai no cara — disse Aécio a Joesley Batista.
Outro cúmplice, citado por Rocha Pena, foi Mendherson Souza, ex-assessor do senador Zezé Perrela (MDB-MG). Segundo Pena, o dinheiro foi entregue dentro de caixas de sabão em pó.

Prisão temporária

No depoimento, o empresário ratifica a delação premiada feita por executivos da JBS quanto ao pagamento de propinas a figuras públicas de Minas Gerais. O testemunho, prestado também à Receita Federal, foi encaminhado à Procuradoria-Geral da República (PGR), que tem competência para investigar a denúncia me função do foro privilegiado dos parlamentares.
O teor das declarações também foi empregado pela PF no âmbito da Operação Capitu, que apura corrupção e desvios no Ministério da Agricultura, e que resultou em um novo pedido de prisão temporária para um dos donos da JBS, o empresário Joesley Batista.
Em sua delação premiada, o o ex-diretor da JBS Ricardo Saud, afirmou que o pagamento de suborno para Aécio, totalizando cerca de R$ 4 milhões, foi operacionalizado por meio de um supermercado em Belo Horizonte. As informações foram confirmadas por Pena.

Respostas

Segundo as investigações, porém, os repasses foram maiores que os citados nas delações, chegando a R$ 6 milhões, conforme documentos contábeis apreendidos pelos agentes. As propinas teriam sido pagas em 2014, que foi ano eleitoral.
A assessoria de Aécio Neves informou que “todas as doações recebidas pela campanha nacional do PSDB em 2014 foram legais e estão devidamente declaradas junto à Justiça Eleitoral. As acusações formuladas pelos executivos da JBS já se mostraram mentirosas, o que levou inclusive a PGR a solicitar a rescisão de seus acordos de colaboração”.
Já a assessoria de Zezé Perrella destacou que não existem elementos que liguem o pagamento de propinas ao senador. A defesa de Mendherson disse que o depoimento de Pena não passa de uma “mentira estúpida”.

Mais propina

Ainda nesta sexta-feira, chegou à PGR um documento oficial da Justiça suíça que cita, pela primeira vez, suspeitas sobre o financiamento de uma campanha presidencial do PSDB. Decisão do Tribunal Penal Federal do país europeu, de 26 de setembro deste ano, rejeitou recursos apresentados pelos suspeitos para impedir que um processo de cooperação judicial, com o Ministério Público Federal brasileiro, seguisse adiante.
Estão sendo apurados cerca de R$ 43,2 milhões bloqueados em contas suíças. Os nomes dos suspeitos estão sob sigilo.
Procurada, a atual direção do PSDB informou que não irá se pronunciar até saber exatamente do que se trata. Trata-se do segundo caso envolvendo o PSDB de colaboração entre Brasil e Suíça. Da primeira vez, foram enviados ao Brasil extratos bancários de contas atribuídas ao ex-diretor da Dersa Paulo Vieira de Souza.

Em sigilo

Paulo Preto, apontado como operador do PSDB pela Polícia Federal, é acusado de desvio de dinheiro público durante governos tucanos no estado de São Paulo. As investigações na Suíça envolvem movimentações de cerca de R$ 133 milhões. Mas, de acordo com o Ministério Público da Suíça, no caso dos R$ 43,2 milhões, o investigado não é ele.
Em 27 de junho de 2017, o Ministério Público Federal brasileiro teria apresentado um pedido de assistência judicial à Suíça “em um processo criminal instaurado contra B. e outros por lavagem de dinheiro, corrupção ativa e passiva”. A letra refere-se a um suspeito, mas não se trata da inicial de seu nome.
De acordo com o tribunal da Suíça, a solicitação de cooperação do MPF brasileiro trata de suspeitos “de terem concordado que o grupo C. deveria pagar, em troca da implementação de um contrato de empréstimo celebrado por eles com D. (uma joint venture brasileira ativa no desenvolvimento do serviço rodoviário, controlada por governo do Estado de São Paulo para a construção, exploração, manutenção e gestão de autoestradas e nós intermodais), o dinheiro para financiar a campanha presidencial do PSDB”. As letras C e D referem-se a empresas cujos nomes também estão sob sigilo.
No pedido de cooperação, o Brasil solicitava que os suíços bloqueassem ativos da ordem de R$ 43,2 milhões em contas identificadas, o “equivalente a mais de 10 milhões de francos suíços, valor total pago pelo Grupo C. em uma base de corrupção entre 2006 e 2012”

publicado por aecioneves | Quarta-feira, 18 Outubro , 2017, 14:57
Aecio Neves salvo pelo Senado: Veja Senadores que votaram contra e quem votou a favor de Aécio Neves no Senado

Aécio esperava ter cerca de 44 votos para barrar suas medidas cautelares e recuperar seu mandato, segundo Broadcast Político e teve os exatos 44 votos.

PMDB– votou totalmente a favor de Aécio (17 senadores do PMDB) ou seja Não provavelmente em troca de votos do PSDB contra a denuncia de Temer na Câmara

PSDB–  votou a favor de Aécio Neves ou seja não, voto do Senador Tarso Jeiressati, que afirmou que toda bancada votaria a favor do Mineirinho.

PT– Votou pela cassação de Aécio Neves.

DEM– Libera bancada, votação individual.

PR– Votam pelo Não, salvar Aécio.

PP– Votou para salvar Aécio, Não, mas liberou bancada.

PSB– Votou a favor de Cassar Aécio em maioria da bancada.

PSD– Na figura de Otto Alencar, libera a bancada.

PODEMOS– Votou pelo afastamento de Aécio

PRB– Votou contra cassação.

PSC– Votou a favor.

REDE– Votou a favor.

PTC– de Collor, votou para salvar Aécio

PROS– Vota Não, para salvar Aécio Neves.

PTB– Votou Não, para salvar Aécio Neves.

Veja quem votou a favor e contra Aécio.

SENADORES QUE FORAM FAVORÁVEIS AO RETORNO DE AÉCIO:

  • Airton Sandoval (PMDB-SP)
  • Antonio Anastasia (PSDB-MG) o companheiro do Aecio
  • Ataídes Oliveira (PSDB-TO)
  • Benedito de Lira (PP-AL)
  • Cássio Cunha Lima (PSDB-PB)
  • Cidinho Santos (PR-MT)
  • Ciro Nogueira (PP-PI)
  • Dalirio Beber (PSDB-SC)
  • Dário Berger (PMDB-SC)
  • Davi Alcolumbre (DEM-AP)
  • Edison Lobão (PMDB-MA)
  • Eduardo Amorim (PSDB-SE)
  • Eduardo Braga (PMDB-AM)
  • Eduardo Lopes (PRB-RJ)
  • Elmano Férrer (PMDB-PI)
  • Fernando Bezerra Coelho (PMDB-PE)
  • Fernando Collor (PTC-AL)
  • Flexa Ribeiro (PSDB-PA)
  • Garibaldi Alves Filho (PMDB-RN)
  • Hélio José (PROS-DF)
  • Ivo Cassol (PP-RO)
  • Jader Barbalho (PMDB-PA)
  • João Alberto Souza (PMDB-MA)
  • José Agripino (DEM-RN)
  • José Maranhão (PMDB-PB)
  • José Serra (PSDB-SP) O Careca
  • Maria do Carmo Alves (DEM-SE)
  • Marta Suplicy (PMDB-SP)
  • Omar Aziz (PSD-AM)
  • Paulo Bauer (PSDB-SC)
  • Pedro Chaves (PSC-MS)
  • Raimundo Lira (PMDB-PB)
  • Renan Calheiros (PMDB-AL)
  • Roberto Rocha (PSDB-MA)
  • Romero Jucá (PMDB-RR)
  • Simone Tebet (PMDB-MS)
  • Tasso Jereissati (PSDB-CE)
  • Telmário Mota (PTB-RR)
  • Valdir Raupp (PMDB-RO)
  • Vicentinho Alves (PR-TO)
  • Waldemir Moka (PMDB-MS)
  • Wellington Fagundes (PR-MT)
  • Wilder Morais (PP-GO)
  • Zeze Perrella (PMDB-MG)

Votação No STF dia 11 a favor do Senado decidir o destino do Aecio Neves

Alexandre de Moraes(PSDB/SP)

Dias Toffoli

Ricardo Lewandowski

Gilmar Mendes(PSDB/MT)

Marco Aurélio

presidente, Cármen Lúcia

SENADORES QUE FORAM CONTRÁRIOS AO RETORNO DE AÉCIO:

Acir Gurgacz (PDT-RO)

Álvaro Dias (Podemos-PR)

Ana Amélia (PP-RS)

Ângela Portela (PDT-RR)

Antonio Carlos Valadares (PSB-SE)

Fátima Bezerra (PT-RN)

Humberto Costa (PT-PE)

João Capiberibe (PSB-AP)

José Medeiros (PODE-MT)

José Pimentel (PT-CE)

Kátia Abreu (PMDB-TO)

Lasier Martins (PSD-RS)

Lídice da Mata (PSB-BA)

Lindbergh Farias (PT-RJ)

Lúcia Vânia (PSB-GO)

Magno Malta (PR-ES)

Otto Alencar (PSD-BA)

Paulo Paim (PT-RS)

Paulo Rocha (PT-PA)

Randolfe Rodrigues (REDE-AP)

Regina Sousa (PT-PI)

Reguffe (S/PARTIDO-DF)

Roberto Requião (PMDB-PR)

Romário (PODE-RJ)

Ronaldo Caiado (DEM-GO)

Walter Pinheiro (S/PARTIDO-BA)

Ministros do STF que votaram pelo afastamento do Aecio Neves sem precisa de autorização do parlamento

Edson Fachin

Luís Roberto Barroso

Rosa Weber

Luiz Fux

Celso de Mello

PRESIDENTE DO SENADO

Eunício Oliveira (PMDB-CE) – NÃO VOTOU


publicado por aecioneves | Quinta-feira, 18 Maio , 2017, 22:44

Acima Aécio Neves(PSDB), Michel Temer (PMDB) com o Juiz da Lava jato Sergio Moro em evento da ISTOÈ

Acima Aécio Neves(PSDB), Michel Temer (PMDB)
com o Juiz da Lava jato Sergio Moro em evento da ISTOÈ 


Joesley Batista entregou à PGR uma gravação que piora de forma descomunal a tempestade que já cai sobre a cabeça de Aécio Neves. No áudio, o presidente do PSDB surge pedindo nada menos que R$ 2 milhões ao empresário, sob a justificativa de que precisava da quantia para pagar despesas com sua defesa na Lava-Jato.

O diálogo gravado durou cerca de 30 minutos. Aécio e Joesley se encontraram no dia 24 de março no Hotel Unique, em São Paulo. Quando Aécio citou o nome de Alberto Toron, como o criminalista que o defenderia, não pegou o dono da JBS de surpresa. A menção ao advogado já havia sido feita pela irmã e braço-direito do senador, Andréa Neves. Foi ela a responsável pela primeira abordagem ao empresário, por telefone e via WhatsApp (as trocas de mensagens estão com os procuradores). As investigações, contudo, mostrariam para a PGR que esse não era o verdadeiro objetivo de Aécio.

O estranho pedido de ajuda foi aceito. O empresário quis saber, então, quem seria o responsável por pegar as malas. Deu-se, então, o seguinte diálogo, chocante pela desfaçatez com que Aécio trata o tema:

— Se for você a pegar em mãos, vou eu mesmo entregar. Mas, se você mandar alguém de sua confiança, mando alguém da minha confiança — propôs Joesley.

— Tem que ser um que a gente mata ele antes de fazer delação. Vai ser o Fred com um cara seu. Vamos combinar o Fred com um cara seu porque ele sai de lá e vai no cara. E você vai me dar uma ajuda do caralho — respondeu Aécio.

O presidente do PSDB indicou um primo, Frederico Pacheco de Medeiros, para receber o dinheiro. Fred, como é conhecido, foi diretor da Cemig, nomeado por Aécio, e um dos coordenadores de sua campanha a presidente em 2014. Tocava a área de logística.

Quem levou o dinheiro a Fred foi o diretor de Relações Institucionais da JBS, Ricardo Saud, um dos sete delatores. Foram quatro entregas de R$ 500 mil cada uma. A PF filmou uma delas.

No material que chegou às mãos de Fachin na semana passada, a PGR diz ter elementos para afirmar que o dinheiro não foi repassado a advogado algum. As filmagens da PF mostram que, após receber o dinheiro, Fred repassou, ainda em São Paulo, as malas para Mendherson Souza Lima, secretário parlamentar do senador Zeze Perrella (PMDB-MG).

Mendherson levou de carro a propina para Belo Horizonte. Fez três viagens — sempre seguido pela PF. As investigações revelaram que o dinheiro não era para advogado algum. O assessor negociou para que os recursos fosse parar na Tapera Participações Empreendimentos Agropecuários, de Gustavo Perrella, filho de Zeze Perrella.

Não há, portanto, nenhuma indicação de que o dinheiro tenha ido para Toron.


publicado por aecioneves | Domingo, 03 Julho , 2011, 19:23

Com a morte do Senador Itamar Franco ,apoiado por Aecio Neves,assume seu suplente o Presidente do Cruzeiro Zezé Perrella (PDT),que foi escondido durante a campanha eleitoral ,com isso a mando de Aecio torcedores do Atletico Mineiro,do América Mineiro e de outros clubes de Minas e do Brasil ajudaram a eleger o presidente do Arco Rival,ou seja,torcedores do atletico que ouviram Aecio e votaram em Itamar elegeram o Presidente do Cruzeiro.

Somado a isso há várias denúncias contra Zezé Perrella (PDT) ,ele é alvo do Ministério Público e da PF por   irregularidades na venda de jogadores e na evolução de seu patrimônio. Ele ocultou  fazenda de R$ 60 milhões.

Conhecido empresário e cartola em Minas, tendo cumprido mandatos na Assembleia e na Câmara dos Deputados, Perrella declarou à Justiça Eleitoral patrimônio modesto  encolhido entre 2006 e 2010 -de R$ 724 mil para R$ 490 mil agora.
Zezé Perrella (PDT),presidente do cruzeiro suplente de Itamar franco

 


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