O verdadeira Aecio Neves e seu pupilo Antonio Anastasia do PSDB escondido e blindado por trás da mídia Golpista,e da imprensa censurada mineira e pela mídia convencional que ajuda a esconder a corrupção do PSDB
publicado por aecioneves | Segunda-feira, 04 Fevereiro , 2019, 23:11
DCM: Mineirinho acertou diretoria com Joesley!
Aécio Neves  nomeou presidente da Vale! Explicado o motivo da demora da Justiça Federal em julgar o caso de Mariana
 
Via DCM:
Matéria do Globo de maio de 2017 falava sobre a indicação do atual presidente da Vale, Fabio Schvartsman, por Aécio Neves:
Na conversa com Joesley Batista no Hotel Unique, em São Paulo, no dia 24 de março, Aécio Neves lhe ofereceu a possibilidade de nomear um diretor da Vale. Foi nessa mesma conversa que Aécio pediu R$ 2 milhões para, supostamente, pagar honorários advocatícios.
Este trecho da gravação feita por Joesley rebate frontalmente o que Aécio disse ontem à noite: que sua relação com o dono da JBS era meramente de amizade, sem envolver nenhum tipo de contrapartida.
Ora, embora a Vale seja uma empresa privada, o tipo de acesso que Aécio vende ali só lhe era possível devido à sua influência no governo Temer e o devido poder do governo sobre a formação da diretoria da Vale.
Os dois começam a falar na Vale quando Joesley, que gravava toda a conversa, diz a Aécio que gostaria que o novo presidente da empresa fosse Aldemir Bendine, ex-presidente do Banco do Brasil, da Petrobras e enroladíssimo na Lava-Jato.
Aécio disse que não poderia fazê-lo, mas tranquiliza Joesley. Contou que ele já havia indicado o novo presidente da Vale e que o nome de seu candidato seria conhecido em breve por Joesley.
Revelou, em seguida, que havia colocado o nome de seu indicado como um dos três da empresa de headhunters contratada pela Vale para fazer a escolha. E mais: Joesley poderia escolher qualquer diretoria da empresa para fazer uma nomeação.
Para Joesley, Aécio não falou em nomes. Mas quando, três dias depois dessa conversa gravada por Joesley, Fábio Schvartsman foi anunciado como o novo presidente da Vale, Aécio disse a vários interlocutores que o executivo foi indicado por ele. 

 

publicado por aecioneves | Quarta-feira, 17 Setembro , 2014, 16:45

Luciana Genro enfrenta Aécio e denuncia corrupção dos governos do PSDB no debate dos presidenciáveis organizado pela CNBB, Aécio tenta desqualificar a candidata e se dá mal


publicado por aecioneves | Domingo, 01 Dezembro , 2013, 17:20
 Tema sempre delicado para o PSDB nas disputas eleitorais, as privatizações estarão presentes no discurso de campanha do senador Aécio Neves, presidenciável do partido; em evento com tucanos na cidade de Franca, em São Paulo, o presidente nacional do partido disse ainda que fará a defesa do legado dos dois governos de FHC; "acho que nós temos que recuperar nosso legado. Porque hoje, se o Brasil é um Brasil melhor, é porque houve um governo do PSDB", afirmouO senador Aécio Neves (PSDB-MG), presidenciável do PSDB, começa a dar pistas de como pretende defender sua candidatura em 2014 e o seu partido, que governou o país entre 1995 e 2002. Em encontro do PSDB em Franca (SP), ele afirmou que a defesa das privatizações e do "legado" do ex-presidente Fernando Henrique Cardoso (PSDB) será um dos temas da campanha do partido no próximo ano.Durante o evento, Aécio contrapôs os dois mandatos de FHC aos governos do PT, do ex-presidente Lula e do atual da presidente Dilma Rousseff. "Eu acho que nós temos que recuperar nosso legado. Porque hoje, se o Brasil é um Brasil melhor, é porque houve um governo do PSDB. Se não tivesse havido o governo do presidente Fernando Henrique, com estabilidade, responsabilidade fiscal, privatizações, não teria havido o governo do presidente Lula", disse."[Somos] o partido da estabilidade da moeda, da modernização da economia, das privatizações, sim, que foram fundamentais para o Brasil crescer em setores que não deveriam ser de responsabilidade do Estado", completou Aécio. Na visita a Franca, Aécio estava acompanhado pelo deputado federal Duarte Nogueira, presidente estadual do partido, e pelo senador Aloysio Nunes Ferreira (PSDB-SP)

 

Tema sempre delicado para o PSDB nas disputas eleitorais, as privatizações estarão presentes no discurso de campanha do senador Aécio Neves, presidenciável do partido; em evento com tucanos na cidade de Franca, em São Paulo, o presidente nacional do partido disse ainda que fará a defesa do legado dos dois governos de FHC; "acho que nós temos que recuperar nosso legado. Porque hoje, se o Brasil é um Brasil melhor, é porque houve um governo do PSDB", afirmou
O senador Aécio Neves (PSDB-MG), presidenciável do PSDB, começa a dar pistas de como pretende defender sua candidatura em 2014 e o seu partido, que governou o país entre 1995 e 2002. Em encontro do PSDB em Franca (SP), ele afirmou que a defesa das privatizações e do "legado" do ex-presidente Fernando Henrique Cardoso (PSDB) será um dos temas da campanha do partido no próximo ano.
Durante o evento, Aécio contrapôs os dois mandatos de FHC aos governos do PT, do ex-presidente Lula e do atual da presidente Dilma Rousseff. "Eu acho que nós temos que recuperar nosso legado. Porque hoje, se o Brasil é um Brasil melhor, é porque houve um governo do PSDB. Se não tivesse havido o governo do presidente Fernando Henrique, com estabilidade, responsabilidade fiscal, privatizações, não teria havido o governo do presidente Lula", disse.
"[Somos] o partido da estabilidade da moeda, da modernização da economia, das privatizações, sim, que foram fundamentais para o Brasil crescer em setores que não deveriam ser de responsabilidade do Estado", completou Aécio. Na visita a Franca, Aécio estava acompanhado pelo deputado federal Duarte Nogueira, presidente estadual do partido, e pelo senador Aloysio Nunes Ferreira (PSDB-SP).
No 247

publicado por aecioneves | Quarta-feira, 06 Julho , 2011, 17:01
explosão de bueiros no rio de janeiro,rj aecio neves


Alô, bloco "Minas sem censura":

A explosão de bueiros no Rio de Janeiro, nas instalações da concessionária de eletricidade Light, tem um responsável político direto: Aécio Neves (PSDB/MG).

Vamos entender o caso:

1996, Maio - Serra privatizou a Light quando conduziu o programa neoliberal de privatização no governo FHC, como ministro do planejamento, alegando que mão invisível do mercado é que tinha dinheiro para investir.

1996 a 2009 - A Light privatizada, sofreu todo tipo de especulação, trocou de mãos diversas vezes depois de privatizada, e deixou de investir na manutenção da rede e na troca de equipamentos antigos, com "prazo de validade" vencido, que estão explodindo em série.

2009, Dezembro - Aécio Neves (PSDB/MG), quando era governador de Minas, recomprou o controle da Light (que pertencia à Andrade Gutierrez), através da CEMIG. Agora ele é o responsável político direto pela lerdeza da empresa em fazer manutenção de equipamentos que colocam a população em risco.

Conclusão: A Andrade Gutierrez e os acionistas anteriores deixaram parte da rede da Light "apodrecer", tirando dividendos da empresa, sem reinvestir o necessário em manutenção. Venderam a empresa "bichada" pelo preço de nova ao então governador mineiro, passando a sucata para a conta do estado (através da CEMIG) pagar o conserto caro que terá que fazer, e que não foi feito em mais de uma década privatizada.

Esse é o choque de gestão demo-tucano. Privatizam os lucros para os magnatas amigos dos bicudos e socializam os prejuízos para o povão pagar a conta.
Fonte:OS Amigos do presidente Lula


publicado por aecioneves | Quinta-feira, 07 Abril , 2011, 14:51

Cumpridos 100 dias do governo da presidenta Dilma Rousseff, o senador tucano Aécio Neves ocupou a tribuna do Senado para tentar assumir, de vez, o posto de ‘farol da oposição’. Sem permitir apartes de outros senadores, o mineiro ignorou por diversas vezes a campainha que sinalizava o fim de seu tempo – assim como a ignorou a mesa da casa, presidida por José Sarney.
O discurso – “elegante”, segundo o colega José Agripino (DEM) – começou em tom conciliatório – “Não confundo agressividade com firmeza” -, mas logo mostrou aspereza contra o PT e o governo – “Os que acham que encontrarão tolerância em relação aos erros do governo também vão se decepcionar”.
Sem mencionar muitas vezes o nome da presidenta, Aécio enalteceu o governo de Fernando Henrique Cardoso e deu mais uma estocada no governo petista dos últimos oito anos: “Ao contrário do que alguns querem fazer parecer, o país não nasceu ontem”. O senador citou a redemocratização, o governo Sarney e a criação do plano real e atos do governo FHC, pontuando cada frase: “Nós estávamos lá. Os nossos adversários, não”.

No encerramento, o discurso de Aécio foi muito aplaudido. O presidente da mesa, José Sarney, aceitou estender o tempo para que houvesse apartes vindos do plenário. Entre elogios e críticas, a voz de Mario Couto destacou-se com a questão dos “pelos dos braços”. É esperar para ver qual efeito terá a fala do ex-governador mineiro.
Fonte:Revista Carta  Capital


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