O verdadeira Aecio Neves e seu pupilo Antonio Anastasia do PSDB escondido e blindado por trás da mídia Golpista,e da imprensa censurada mineira e pela mídia convencional que ajuda a esconder a corrupção do PSDB
publicado por aecioneves | Terça-feira, 07 Outubro , 2014, 23:35

Choro e ironia com professores e serventes de pedreiro

Essa era a realidade em Minas Gerais com quase 8 anos de Aécio governando o Estado. O homem que diz a professora que era melhor "ser servente de pedreiro" era assessor de gabinete de Luiz Humberto, líder de Aécio na assembléia. Na época os professores ganhavam o equivalente a menos de dois salários mínimos (que era em torno de R$324 reais). Hoje, 12 anos depois, ainda é menos que dois salários mínimos atuais. Reclamam de vários direitos adquiridos perdidos com o novo sistema de pagamento implantado. Observando esse vídeo dá para entender como o candidado de Aécio em MG está perdendo a disputa pelo governo e como Aécio não ganha em nenhuma pesquisa no Estado. Fonte:Plantão Brasil


publicado por aecioneves | Domingo, 01 Dezembro , 2013, 17:17

Aécio Neves mente na TV e é desmascarado em 1 minuto from forapsdb on Vimeo.

Durante propaganda na TV, o candidato à presidência e ex-governador, Aécio Neves, disse que a educação em Minas Gerais deu um salto de qualidade depois que o seu governo passou a pagar o adicional de desempenho aos professores. Em audiência pública na ALMG, o senador foi desmascarado pela presidente do Sind-UTE/MG, Beatriz Cerqueira, que afirma que o benefício nunca foi pago. Além disso, o então governador Aécio Neves retirou dos educadores direitos como quinquênios.

OBS o vídeo do canal Minas sem censura foi censurado pelo PSDB
http://www.youtube.com/watch?v=VogutYVngqM


publicado por aecioneves | Quinta-feira, 17 Novembro , 2011, 11:28
Aprovada há mais de três anos, a lei nacional do piso do magistério não é cumprida em pelo menos 17 das 27 unidades da Federação.
estados que não pagam piso  salarial a professores
A legislação prevê salário mínimo de R$ 1.187 a professores da educação básica pública, em jornada semanal de 40 horas, excluindo as gratificações, e assegura que os docentes passem ao menos 33% desse tempo fora das aulas.
A ideia é que os professores tenham melhores condições de trabalho com aumento salarial e período remunerado para atender aos alunos, preparar as aulas e estudar.O levantamento da Folha com as secretarias estaduais de Educação mostra que a jornada extraclasse é o ponto mais desrespeitado da lei: 15 Estados a descumprem, incluindo São Paulo, onde 17% da carga é fora da classe.
Desse grupo, quatro (MG, RS, PA e BA) também não pagam o mínimo salarial, ou seja, estão totalmente fora da legislação nacional. Outros dois desrespeitam só o salário.Para aumentar o período dos docentes fora da sala de aula é preciso contratar mais profissionais ou elevar a carga dos que já estão na rede -ambas opções são custosas.A lei pode ajudar professores como Diliana Márcia de Barros Lisboa, 43, que leciona história e geografia a adolescentes em duas escolas estaduais de Minas Gerais. Seu salário base é R$ 712.
Ela só consegue corrigir trabalhos e preparar aulas à noite. "Com esse salário, apenas sobrevivo", diz Diliana.
IMBRÓGLIO JURÍDICO
A implementação da lei do piso foi conturbada. Sancionada em julho de 2008, foi contestada três meses depois no Supremo Tribunal Federal pelos governos de MS, PR, SC, RS e CE. Uma das principais argumentações era que a regra significava intromissão em assunto que caberia a cada Estado e município.
Em abril deste ano, o Supremo decidiu que a lei não fere a Constituição.
O Ministério da Educação afirma que a regra deve ser aplicada imediatamente, mas que não pode obrigar Estados e municípios a cumpri-la.Por outro lado, a gestão Dilma disse que pode ajudar redes com dificuldades financeiras, desde que elas comprovem a necessidade -o que não tem ocorrido, afirma o Ministério da Educação.A Confederação Nacional dos Trabalhadores em Educação disse que recomendou a seus sindicatos que entrem na Justiça para cobrar a adoção. Governadores e secretários podem sofrer ações de improbidade administrativa.
"Estados e municípios não se prepararam porque apostaram que ganhariam no Supremo", disse o presidente da confederação, Roberto Leão.O Consed (órgão que reúne secretários estaduais de Educação) disse ser favorável à lei, mas que é necessário um período para transição. "O impasse não interessa a ninguém", disse o vice-presidente Danilo de Melo Souza.Da Folha para assinante

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