O verdadeira Aecio Neves e seu pupilo Antonio Anastasia do PSDB escondido e blindado por trás da mídia Golpista,e da imprensa censurada mineira e pela mídia convencional que ajuda a esconder a corrupção do PSDB
publicado por aecioneves | Quarta-feira, 18 Outubro , 2017, 14:57
Aécio esperava ter cerca de 44 votos para barrar suas medidas cautelares e recuperar seu mandato, segundo Broadcast Político e teve os exatos 44 votos.
PMDB– votou totalmente a favor de Aécio (17 senadores do PMDB) ou seja Não provavelmente em troca de votos do PSDB contra a denuncia de Temer na Câmara
PSDB– votou a favor de Aécio Neves ou seja não, voto do Senador Tarso Jeiressati, que afirmou que toda bancada votaria a favor do Mineirinho.
PT– Votou pela cassação de Aécio Neves.
DEM– Libera bancada, votação individual.
PR– Votam pelo Não, salvar Aécio.
PP– Votou para salvar Aécio, Não, mas liberou bancada.
PSB– Votou a favor de Cassar Aécio em maioria da bancada.
PSD– Na figura de Otto Alencar, libera a bancada.
PODEMOS– Votou pelo afastamento de Aécio
PRB– Votou contra cassação.
PSC– Votou a favor.
REDE– Votou a favor.
PTC– de Collor, votou para salvar Aécio
PROS– Vota Não, para salvar Aécio Neves.
PTB– Votou Não, para salvar Aécio Neves.
Veja quem votou a favor e contra Aécio.
SENADORES QUE FORAM FAVORÁVEIS AO RETORNO DE AÉCIO:
Airton Sandoval (PMDB-SP)
Antonio Anastasia (PSDB-MG) o companheiro do Aecio
Ataídes Oliveira (PSDB-TO)
Benedito de Lira (PP-AL)
Cássio Cunha Lima (PSDB-PB)
Cidinho Santos (PR-MT)
Ciro Nogueira (PP-PI)
Dalirio Beber (PSDB-SC)
Dário Berger (PMDB-SC)
Davi Alcolumbre (DEM-AP)
Edison Lobão (PMDB-MA)
Eduardo Amorim (PSDB-SE)
Eduardo Braga (PMDB-AM)
Eduardo Lopes (PRB-RJ)
Elmano Férrer (PMDB-PI)
Fernando Bezerra Coelho (PMDB-PE)
Fernando Collor (PTC-AL)
Flexa Ribeiro (PSDB-PA)
Garibaldi Alves Filho (PMDB-RN)
Hélio José (PROS-DF)
Ivo Cassol (PP-RO)
Jader Barbalho (PMDB-PA)
João Alberto Souza (PMDB-MA)
José Agripino (DEM-RN)
José Maranhão (PMDB-PB)
José Serra (PSDB-SP) O Careca
Maria do Carmo Alves (DEM-SE)
Marta Suplicy (PMDB-SP)
Omar Aziz (PSD-AM)
Paulo Bauer (PSDB-SC)
Pedro Chaves (PSC-MS)
Raimundo Lira (PMDB-PB)
Renan Calheiros (PMDB-AL)
Roberto Rocha (PSDB-MA)
Romero Jucá (PMDB-RR)
Simone Tebet (PMDB-MS)
Tasso Jereissati (PSDB-CE)
Telmário Mota (PTB-RR)
Valdir Raupp (PMDB-RO)
Vicentinho Alves (PR-TO)
Waldemir Moka (PMDB-MS)
Wellington Fagundes (PR-MT)
Wilder Morais (PP-GO)
Zeze Perrella (PMDB-MG)
Votação No STF dia 11 a favor do Senado decidir o destino do Aecio Neves
Alexandre de Moraes(PSDB/SP)
Dias Toffoli
Ricardo Lewandowski
Gilmar Mendes(PSDB/MT)
Marco Aurélio
presidente, Cármen Lúcia
SENADORES QUE FORAM CONTRÁRIOS AO RETORNO DE AÉCIO:
Acir Gurgacz (PDT-RO)
Álvaro Dias (Podemos-PR)
Ana Amélia (PP-RS)
Ângela Portela (PDT-RR)
Antonio Carlos Valadares (PSB-SE)
Fátima Bezerra (PT-RN)
Humberto Costa (PT-PE)
João Capiberibe (PSB-AP)
José Medeiros (PODE-MT)
José Pimentel (PT-CE)
Kátia Abreu (PMDB-TO)
Lasier Martins (PSD-RS)
Lídice da Mata (PSB-BA)
Lindbergh Farias (PT-RJ)
Lúcia Vânia (PSB-GO)
Magno Malta (PR-ES)
Otto Alencar (PSD-BA)
Paulo Paim (PT-RS)
Paulo Rocha (PT-PA)
Randolfe Rodrigues (REDE-AP)
Regina Sousa (PT-PI)
Reguffe (S/PARTIDO-DF)
Roberto Requião (PMDB-PR)
Romário (PODE-RJ)
Ronaldo Caiado (DEM-GO)
Walter Pinheiro (S/PARTIDO-BA)
Ministros do STF que votaram pelo afastamento do Aecio Neves sem precisa de autorização do parlamento
publicado por aecioneves | Domingo, 09 Julho , 2017, 17:05
Por 11 votos a 4, o Conselho de Ética do Senado decidiu, nesta quinta-feira (6), não aceitar o recurso contra o arquivamento do pedido de cassação do mandato do senador Aécio Neves (PSDB-MG). Com a ação, o processo no colegiado está encerrado definitivamente.
Veja como votou cada senador:
A favor da continuidade da ação:
Lasier Martins (PSD-RS)
Antonio Carlos Valadares (PSB-SE)
José Pimentel (PT-CE)
João Capiberibe (PSB-AP)
A favor do arquivamento do processo e livrar o Aecio Neves do processo
publicado por aecioneves | Domingo, 11 Dezembro , 2016, 18:39
Principal responsável pela quebra da economia brasileira, o senador Aécio Neves (PSDB-MG), que lançou o Brasil no abismo ao não aceitar sua derrota eleitoral em 2014, irrompe com tudo nas delações da Odebrecht; ele é o Mineirinho, que recebeu nada menos que R$ 15 milhões do departamento de propinas da empreiteira; nesta semana, Aécio apareceu sorridente numa foto ao lado do juiz Sergio Moro, que reconheceu, ao ser alvo de protestos na Alemanha, que a imagem foi infeliz; Moro afirmou que não havia nada sobre Aécio na sua jurisdição; agora tem, pois, ainda que Aécio tenha foro privilegiado, isso não vale para seus tesoureiros
Minas 247 – Principal responsável pela quebra da economia brasileira, o senador Aécio Neves (PSDB-MG), que lançou o Brasil no abismo ao não aceitar sua derrota eleitoral em 2014, irrompe com tudo nas delações da Odebrecht. Ele é o Mineirinho, que recebeu nada menos que R$ 15 milhões do departamento de propinas da empreiteira. "No pedido de busca e apreensão da Polícia Federal da 26.ª fase da Lava Jato, a Xepa, Mineirinho é apontado como destinatário de R$ 15 milhões entre 7 de outubro e 23 de dezembro de 2014. As entregas, registradas nas planilhas da secretária Maria Lúcia Tavares, do Setor de Operações Estruturadas – conhecido como o “departamento de propina” da Odebrecht – teriam sido feitas em Belo Horizonte, capital de Minas Gerais", diz reportagem do Estado de S. Paulo. Nesta semana, Aécio apareceu sorridente numa foto ao lado do juiz Sergio Moro, que reconheceu, ao ser alvo de protestos na Alemanha, que a imagem foi infeliz. Moro afirmou que não havia nada sobre Aécio na sua jurisdição, mas agora tem, pois, ainda que Aécio tenha foro privilegiado, isso não vale para seus tesoureiros. Além dos R$ 15 milhões que recebeu, Aécio também intermediou o pagamento de uma propina de R$ 1 milhão para o senador Agripino Maia (DEM-RN), presidente do DEM, que também foi um dos líderes do golpe contra a democracia brasileira (saiba mais aqui). A assessoria de imprensa do PSDB mineiro afirmou que R$ 15 milhões foi o total doado pela Odebrecht à campanha do PSDB em 2014, que o valor foi registrado no TSE e que Aécio “desconhece supostas citações em planilhas da empresa”.
publicado por aecioneves | Quinta-feira, 21 Abril , 2016, 17:23
Aécio tenta fazer Delcídio negar denúncias sobre Aécio Neves envolvido na Lava Jato e atacar Dilma
Com o aval do presidente do PSDB, senador Aécio Neves (MG), a oposição decidiu patrocinar a ida na próxima terça-feira, 26, do ex-líder do governo no Senado Delcídio Amaral (sem partido-MS) ao Conselho de Ética da Casa para confrontá-lo publicamente em relação às acusações que o parlamentar fez sobre o principal líder tucano.
A estratégia, que vem sendo negociada nos bastidores entre membros do PSDB e pessoas ligadas a Delcídio, é que o ex-líder do governo recue no colegiado das afirmações feitas por ele em delação premiada contra Aécio e, se possível, aproveitar para que ele faça acusações públicas contra a presidente Dilma Rousseff às vésperas da votação do afastamento dela pelo Senado.
A manchetinha na uol
A ação dos tucanos foi colocada em prática nesta terça-feira, 19, durante reunião do conselho em que, pela quinta vez, Delcídio se ausentou para fazer a sua defesa pessoalmente do processo por quebra de decoro parlamentar. Inicialmente indignados com a sucessão de licenças médicas, os senadores pretendiam recusar a concessão de novo prazo para que o ex-petista se defendesse. O jogo virou quando o líder do PSDB, Cássio Cunha Lima (PB), entrou na reunião para se posicionar a favor de que Delcídio fosse ouvido.
"Ele pode faltar quantas vezes for, não lhe pode ser negado o direito de defesa e de se manifestar", defendeu Cunha Lima. O senador participava da reunião de líderes com Renan Calheiros (PMDB-AL), presidente do Senado, para decidir detalhes sobre o processo de impeachment de Dilma, mas, mesmo sendo suplente no conselho, dirigiu-se ao colegiado para fazer a defesa por mais prazo ao acusado.
A manifestação de Cunha Lima causou um efeito manada no restante do conselho. Até mesmo os senadores mais favoráveis à cassação de Delcídio, como Lasier Martins (PDT-RS), recuaram da tentativa de recusar ouvi-lo e resolveram dar mais prazo ao senador. Após a fala de Cunha Lima, o tucano Ataídes Oliveira (TO), que já havia votado contra a concessão de novo prazo a Delcídio, mudou seu voto.
Delcídio foi preso no fim do ano passado sob acusação de tentar obstruir as investigações da Operação Lava Jato. Posteriormente, ele fez um acordo de delação premiada, implicando Aécio e Dilma, e se livrou da cadeia.
Se não fosse a intervenção de Cunha Lima, o conselho iria dispensar o depoimento de Delcídio e intimar a defesa para alegações finais. Comportamento diferente também foi visto na defesa do senador. Nas reuniões anteriores, os advogados apenas apresentavam licenças médicas e a sugestão de nova data para convocação partia do conselho. Pela primeira vez, a defesa garantiu o interesse do senador em comparecer à comissão já na próxima semana.
Paralisado
Apesar de Delcídio ter direito a se defender no processo, não existe obrigação jurídica para que ele compareça ao Senado pessoalmente, podendo enviar suas considerações por escrito. Ainda assim, o colegiado seguiu concedendo novos prazos e o processo está parado na mesma fase há um mês.
A primeira vez que Delcídio foi convocado para depoimento no conselho foi em 23 de março. Na data, nem ele nem qualquer advogado chegou a comparecer à reunião. Nas três reuniões seguintes, o senador faltou.
Aécio foi citado por delatores
O nome do senador Aécio Neves (PSDB-MG), um dos principais líderes da oposição ao governo Dilma, foi citado durante as investigações da Operação Lava Jato por quatro delatores. O doleiro Alberto Youssef disse ter ouvido do ex-deputado José Janene (que morreu em 2010) que Aécio dividiria a arrecadação de propina de uma diretoria de Furnas com o PP. Em julho de 2015, o operador de valores Carlos Alexandre de Souza Rocha, conhecido como Ceará, disse - em depoimento ligado à sua delação premiada - ter levado R$ 300 mil a um diretor da UTC no Rio e que o dinheiro seria destinado ao senador do PSDB. Os dois casos foram arquivados pelo ministro do STF Teori Zavascki por insuficiência de informações.
Em fevereiro deste ano, o lobista Fernando Moura, em depoimento ao juiz Sergio Moro, disse ter ouvido relato de uma suposta divisão de propina proveniente da estatal Furnas para Aécio. Em sua delação premiada, o ex-líder do governo no Senado Delcídio Amaral disse que o tucano - na época governador de Minas - atuou para maquiar as contas do Banco Rural durante CPI dos Correios. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.
Aécio Neves (PSDB-MG), quando era governador, usou a CEMIG para comprar o controle da Light (distribuidora de eletricidade no Rio).
Aparelhou a empresa com políticos compadres do DEM, PSDB e PPS. Resultado: Privataria Tucana e APAGÃO!
Está explicado Aécio ser contra a CEMIG baixar a conta de luz.
Os demotucanos são uma mãe para banqueiros e investidores. Primeiro privatizaram a Light na bacia das almas, dizendo que a iniciativa privada iria investir na empresa. Depois do apagão do racionamento de 2001, depois de subir tarifas, depois que tiraram o lucro sem investir, Aécio Neves (PSDB-MG), quando era governador, comprou de volta o controle da empresa sucateada, ao preço que o Grupo Andrade Gutierrez quis vender.
Mas os problemas não acabaram. A empresa continua sucateada, a terceira pior entre 33 do Brasil no ranking da ANEEL. Bueiros explodiram nas ruas. Vive faltando luz em diversos bairros do Rio e, agora, até nos Aeroportos. É nisso que dá o choque de gestão demotucano.
publicado por aecioneves | Quarta-feira, 27 Abril , 2011, 15:24
O governo de Minas, em resposta a ofício, confirmou que a Rádio Arco-Íris, do senador Aécio Neves (PSDB/MG) e de sua irmã, foi a oitava que recebeu mais dinheiro de propaganda do governo de Minas em 2010, dentre milhares de veículos de comunicação no estado.
O bloco de oposição na Assembléia Legislativa "Minas sem censura", recolhe assinaturas para uma CPI estadual. A oposição só tem 23 deputados, e faltam 3 assinaturas para completar as 26 necessárias.
O objetivo da CPI é também investigar se houve ingerência da irmã de Aécio, Andrea Neves, já que ela comandava a área de comunicação quando o irmão era governador.
A oposição cobra informações sobre o dinheiro público gasto na rádio desde 2003, uma vez que o governo só informou os R$ 210.693,00 gastos na rádio em 2010, e está enrolando, dizendo que "está tentando fazer um levantamento" desde 2003.
O bloco Minas sem Censura também informou que, consultou rádios maiores, e elas não tem uma frota de carros de luxo, como tem a emissora do senador tucano. O bloco afirma que "podemos estar diante de um escandaloso caso de ocultação de patrimônio e que os aportes de dinheiro público na citada rádio já se configuram como grave irregularidade administrativa".
publicado por aecioneves | Quarta-feira, 16 Março , 2011, 01:10
Hoje (15/03/2011)o DEMos elegerá sua "nova" direção, com caciques da velha ARENA (*) - o partido da ditadura - reassumindo oficialmente o comando, e com apoio majoritário ao senador Aécio Neves (PSDB-MG) como preferido para as eleições de 2014. O DEMos está rachado, com a saída anunciada de sua principal liderança (Kassab), e só não se extingue e funde-se com outro partido, por falta de opção melhor, porque ainda tem um fundo partidário e horário na TV útil nas próximas eleições. O candidato único a presidente do partido é o ex-arenista José Agripino Maia (DEMos/RN), que iniciou sua carreira política nomeado prefeito de Natal em 1979, sem voto popular, pelo sistema de eleições indiretas da ditadura. Quem o indicou como representante da ditadura e da oligarquia Maia, foi o tio e então governador Lavoisier Maia (ARENA/RN). O grupo do ex-arenista Jorge Bornhausen (DEMos/SC) ficará com os cargos mais importantes, entre eles o conselho político, que será presidido pelo também ex-arenista Marco Maciel (DEMos/PE). O ex-PDS Saulo Queiroz (DEMos), também do grupo de Bornhausen, será mantido na tesouraria, mesmo cargo que ocupava na época do mensalão do DEM, quando a Polícia Federal encontrou recibos assinados por ele, com doações de empresas que faziam parte do esquema do então governador José Roberto Arruda (ex-DEMos/DF). O secretário-geral será o aecista Marcos Montes (DEMos/MG), do mesmo grupo. Pai de Aécio foi fundador do PFL, após carreira na ARENA As relações de Aécio Neves (PSDB/MG) sempre foram excelentes com o PFL/DEMos, tendo se coligado em todas as eleições majoritárias que disputou. Além disso, Aécio não tem apenas o DNA do avô Tancredo Neves, como gosta de propagandear. O pai do atual senador demo-tucano, Aécio Ferreira da Cunha, garantia à oligarquia política mineira dos Neves, um pé em cada canoa. Ele mantinha o pé na canoa da ditadura (ARENA), enquanto Tancredo mantinha o outro pé na canoa da oposição moderada e negociada (MDB), garantindo que a família se desse bem quaisquer que fossem os rumos políticos do país. O pai de Aécio Neves foi deputado pela ARENA, foi Secretário do Diretório Nacional da ARENA em 1967-1968, foi Presidente do Diretório Regional da ARENA/MG, foi Primeiro-Vice-Presidente da ARENA em Minas Gerais e foi fundador do PFL. Cacique admite que DEMos é continuidade da ARENA O demo Cesar Maia (RJ), querendo neutralizar preventivamente críticas como esta, ironicamente entregou-se com a declaração: "Diria que essa convenção do dia 15 de março é o velório da ARENA e será a afirmação do DEM". Ora, ora... quer dizer que Cesar Maia admite o óbvio: que a ARENA sobreviveu até hoje no DEMos. (*) ARENA (Aliança Renovadora Nacional) foi o partido criado pela ditadura para apoiá-la, funcionando sob esse nome de 1965 a 1980, quando mudou seu nome para PDS. Com a derrocada da ditadura, a maioria dos caciques políticos da ex-ARENA fundaram o PFL, renomeado DEM (Democratas, popularmente conhecido como DEMos).