O verdadeira Aecio Neves e seu pupilo Antonio Anastasia do PSDB escondido e blindado por trás da mídia Golpista,e da imprensa censurada mineira e pela mídia convencional que ajuda a esconder a corrupção do PSDB
publicado por aecioneves | Sábado, 17 Novembro , 2018, 16:35

Além do primo de Aécio Neves, o ‘Fred’, outro cúmplice, citado por Rocha Pena, foi Mendherson Souza, ex-assessor do senador Zezé Perrela (MDB-MG). Segundo Pena, o dinheiro foi entregue dentro de caixas de sabão em pó.


Por Redação do Correio do Brasil– de Belo Horizonte e São Paulo

 
Dono de uma rede de supermercados mineira, o empresário Waldir Rocha Pena admitiu que prestava serviço ao grupo JBS para repassar propinas a políticos mineiros. Ele revelou, em depoimento à Polícia Federal (PF) ter entregue dinheiro vivo a Frederico Pacheco, primo do senador Aécio Neves (PSDB-MG). O ‘Fred’, como é conhecido, figura em gravações anteriores, captadas pela PF com autorização judicial
Ex-presidente do PSDB, Aécio Neves que responde a processos na Justiça Federal por corrupção bem a vontade com o Juiz da lava Jato em evento da istoé
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— Tem que ser um que a gente mata ele antes de fazer delação. Vai ser o Fred com um cara seu. Vamos combinar o Fred com um cara seu porque ele sai de lá e vai no cara — disse Aécio a Joesley Batista.
Outro cúmplice, citado por Rocha Pena, foi Mendherson Souza, ex-assessor do senador Zezé Perrela (MDB-MG). Segundo Pena, o dinheiro foi entregue dentro de caixas de sabão em pó.

Prisão temporária

No depoimento, o empresário ratifica a delação premiada feita por executivos da JBS quanto ao pagamento de propinas a figuras públicas de Minas Gerais. O testemunho, prestado também à Receita Federal, foi encaminhado à Procuradoria-Geral da República (PGR), que tem competência para investigar a denúncia me função do foro privilegiado dos parlamentares.
O teor das declarações também foi empregado pela PF no âmbito da Operação Capitu, que apura corrupção e desvios no Ministério da Agricultura, e que resultou em um novo pedido de prisão temporária para um dos donos da JBS, o empresário Joesley Batista.
Em sua delação premiada, o o ex-diretor da JBS Ricardo Saud, afirmou que o pagamento de suborno para Aécio, totalizando cerca de R$ 4 milhões, foi operacionalizado por meio de um supermercado em Belo Horizonte. As informações foram confirmadas por Pena.

Respostas

Segundo as investigações, porém, os repasses foram maiores que os citados nas delações, chegando a R$ 6 milhões, conforme documentos contábeis apreendidos pelos agentes. As propinas teriam sido pagas em 2014, que foi ano eleitoral.
A assessoria de Aécio Neves informou que “todas as doações recebidas pela campanha nacional do PSDB em 2014 foram legais e estão devidamente declaradas junto à Justiça Eleitoral. As acusações formuladas pelos executivos da JBS já se mostraram mentirosas, o que levou inclusive a PGR a solicitar a rescisão de seus acordos de colaboração”.
Já a assessoria de Zezé Perrella destacou que não existem elementos que liguem o pagamento de propinas ao senador. A defesa de Mendherson disse que o depoimento de Pena não passa de uma “mentira estúpida”.

Mais propina

Ainda nesta sexta-feira, chegou à PGR um documento oficial da Justiça suíça que cita, pela primeira vez, suspeitas sobre o financiamento de uma campanha presidencial do PSDB. Decisão do Tribunal Penal Federal do país europeu, de 26 de setembro deste ano, rejeitou recursos apresentados pelos suspeitos para impedir que um processo de cooperação judicial, com o Ministério Público Federal brasileiro, seguisse adiante.
Estão sendo apurados cerca de R$ 43,2 milhões bloqueados em contas suíças. Os nomes dos suspeitos estão sob sigilo.
Procurada, a atual direção do PSDB informou que não irá se pronunciar até saber exatamente do que se trata. Trata-se do segundo caso envolvendo o PSDB de colaboração entre Brasil e Suíça. Da primeira vez, foram enviados ao Brasil extratos bancários de contas atribuídas ao ex-diretor da Dersa Paulo Vieira de Souza.

Em sigilo

Paulo Preto, apontado como operador do PSDB pela Polícia Federal, é acusado de desvio de dinheiro público durante governos tucanos no estado de São Paulo. As investigações na Suíça envolvem movimentações de cerca de R$ 133 milhões. Mas, de acordo com o Ministério Público da Suíça, no caso dos R$ 43,2 milhões, o investigado não é ele.
Em 27 de junho de 2017, o Ministério Público Federal brasileiro teria apresentado um pedido de assistência judicial à Suíça “em um processo criminal instaurado contra B. e outros por lavagem de dinheiro, corrupção ativa e passiva”. A letra refere-se a um suspeito, mas não se trata da inicial de seu nome.
De acordo com o tribunal da Suíça, a solicitação de cooperação do MPF brasileiro trata de suspeitos “de terem concordado que o grupo C. deveria pagar, em troca da implementação de um contrato de empréstimo celebrado por eles com D. (uma joint venture brasileira ativa no desenvolvimento do serviço rodoviário, controlada por governo do Estado de São Paulo para a construção, exploração, manutenção e gestão de autoestradas e nós intermodais), o dinheiro para financiar a campanha presidencial do PSDB”. As letras C e D referem-se a empresas cujos nomes também estão sob sigilo.
No pedido de cooperação, o Brasil solicitava que os suíços bloqueassem ativos da ordem de R$ 43,2 milhões em contas identificadas, o “equivalente a mais de 10 milhões de francos suíços, valor total pago pelo Grupo C. em uma base de corrupção entre 2006 e 2012”

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