Notícia publicado no jornal Folha de São Paulo. Na primeira reunião do Conselho Político do PSDB sob a presidência do ex-governador José Serra, o tucano sugeriu que o partido divulgue uma dura análise de conjuntura contra o atual governo. O texto inicial produzido pelo próprio Serra afirma que o País está “sem rumo claro” e é dirigido com hesitação quando se trata de questões econômicas. A proposta será submetida ao senador Aécio Neves (PSDB-MG), que ontem não estava presente na reunião, e a versão final será divulgada apenas amanhã, por orientação de Serra.
O ex-presidente Fernando Henrique Cardoso, que será homenageado hoje de manhã pelos 80 anos completados no dia 18 passado, em solenidade preparada pelo PSDB no auditório Petrônio Portela do Senado, também participou da reunião. Indagado sobre o documento acordado pelos conselheiros, Fernando Henrique disse que aprovou o tom “objetivo” adotado e acrescentou: “Eu sigo o Serra”. Bem-humorado, destacou que o conselho não personalizou críticas a ninguém e encerrou a entrevista: “Agora chega. Vocês querem que eu fale mal da minha presidenta?”
Sérgio Guerra definiu a primeira manifestação do conselho como “uma crítica mais organizada ao conjunto do governo”.
Quando os jornalistas insistiram em saber de Fernando Henrique como o governo petista tem tratado a herança deixada por ele, o ex-presidente respondeu: “Como em toda herança, você pode perdê-la ou aumenta-la. Algumas coisinhas foram perdidas, e em outras houve ganho. É natural, assim é a vida”.
Combatividade. Serra defendeu a tese de que o PSDB seja preparado para tornar-se um partido “mais combativo em todo o Brasil” e observou que ainda falta “avançar muito” nesse quesito. Por isso mesmo, a ideia é que o Conselho Político se reúna a cada dois meses e apresente análises de conjuntura como a que será divulgada amanhã. Todos os documentos produzidos pelos conselheiros deverão ser enviados aos diretórios estaduais do PSDB para que sejam debatidos pela militância em todo o País. “Temos de politizar mais as ações partidárias”, disse Serra.
Quem representou os governadores no conselho foi Marconi Perillo, de Goiás. O governador de São Paulo, Geraldo Alckmin, que participa do colegiado na condição de ex-candidato a presidente, apresentou proposta de criação de um “gabinete-sombra” para acompanhar e fiscalizar as ações do governo, mas destacou que nomear 40 técnicos para acompanhar cada ministério seria um exagero. “Teremos uma equipe organizada por setores centrais que vão nos balizar para o partido fiscalizar o governo e atualizar suas políticas”, anunciou Guerra ao fim do encontro.
Fonte:OS amigos do Brasil
O que Aécio Neves (PDSB/MG)tem, que Sérgio Cabral (PMDB/RJ) não tem?
Um trágico acidente de helicóptero em Trancoso, na Bahia, revelou que o governador Sérgio Cabral (PMDB/RJ) ia a uma festa de aniversário de Fernando Cavendish, dono da empreiteira Delta. A empreiteira tem obras junto ao governo do Rio. Não há no noticiário nenhuma acusação de fato contra Sérgio Cabral, apenas as suspeitas de sempre, com base no teste de hipótese de que “se não é culpado, é bem possível que poderia ser”.
Realmente, seria o ideal e mais prudente a um governador, manter uma distância pessoal maior de empreiteiros que tem contratos com o estado. Mas é estranho essa súbita cobrança da imprensa, quando o costume vem pelo menos desde D. Pedro II que convivia muito bem com o Barão de Mauá, e quando os próprios donos da imprensa sempre cultivaram “amizades” com governantes, sejam da ditadura, seja na era demo-tucana.
Mas o mais irônico, é que se Cabral é suspeito, então por que Aécio Neves (PSDB/SP) é louvado quando, em novembro de 2007, em pleno exercício do governo de Minas, frequentou a casa de Fernando Cavendish, em badalada festa, na Avenida Vieira Souto, no Rio
Fonte:Os Amigos do Brasil
Já publicamos as irregularidades nas obras do Mineirão na gestão Aécio neves e Anastasia que foi tão escandaloso que até o PIG amordaçado MGTV publicou em seu telejornal Aecista ,claro sem mencionar o nome dos Tucanos uma suposta denúncia de contratação de obras sem licitação,o que além de enriquecer os politicos em questão(Aécio,Anastasia e pessoas ligadas) favorece a um grupo de empresas encarecendo os serviços e diminuindo a qualidade dos serviços e só vantagen a proprietarios dessas empresas "ganhadoras"
Fonte:Blog Historiaparaboiacordar
Do BLOG historia para boi acordar via Hoje Em Dia
TCE vê superfaturamento no Mineirão
O volume de recursos aplicados nas obras de reforma do estádio com indícios de irregularidades é de R$ 29 milhões
Ezequiel Fagundes – Repórter – 16/06/2011 – 10:35
Ausência de licitação pública, pagamentos por serviços não executados, desvio de objeto, jogo de planilha (esquema que permite aditivos de contratos sem necessidade) e superfaturamento. São as irregularidades verificadas pelo Tribunal de Contas de Minas Gerais (TCE-MG) nas obras de reforma do Estádio do Mineirão, conforme relatório obtido com exclusividade pelo Hoje em Dia. Segundo a documentação preparada pelo TCE, o volume de recursos aplicados com indícios de irregularidades é de exatos R$ 29.378.102,19, o que representa 6,8% do total da verba que será destinada para concluir a obra, orçada inicialmente pelo governo mineiro em R$ 426,1 milhões, mas que pode bater na casa de R$ 1 bilhão ao final da Parceria Público Privada (PPP) com o consócio Minas Arena, que inclui a HAP Engenharia, Egesa e a Construcap.
No relatório, o TCE aponta indícios de graves irregularidades no processo de licitação pública para a realização do projeto básico de engenharia e arquitetura do estádio. Pela quantia de R$ 17,8 milhões, foi contratado o escritório Gustavo Penna Arquiteto & Associados, com sede em Belo Horizonte, pelo sistema de inexigibilidade de licitação que, na prática, permite driblar a livre concorrência entre empresas. Por meio desse método, altamente questionável pelo Ministério Público Estadual (MPE), o Poder Público escolhe a dedo quem vai abocanhar contratos alegando que a firma vencedora possui notória capacidade técnica e presta serviços considerados exclusivos.
Somente em contrato de aluguel de plataforma mecanizada foi detectado, segundo o relatório, pagamento de 114% a mais (Foto: Eugênio Moraes)Entre as cidades-sede, o projeto básico do Mineirão, até o momento, é disparado o mais caro do Brasil. Para se ter uma noção, no Estádio Mané Garrincha, em Brasília, foi destinado somente R$ 5,3 milhões para o mesmo serviço. Na Bahia, no Estádio da Fonte Nova, o custo foi menor ainda: R$ 2,2 milhões, segundo cálculos da Controladoria Geral da União (CGU). “São fortes os indícios de prática de crime contra a licitação”, afirma o relatório.
Do montante fiscalizado, R$ 982.362,75 foi superfaturado. A irregularidade foi verificada numa série de contratos de fornecimento de material de construção e aluguel de serviços. No contrato de aluguel mensal de uma plataforma mecanizada, por exemplo, foram pagos R$ 24.017,94, enquanto o preço de mercado à época era de R$ 11.250, o que dá 114% a mais. Já no contrato de fornecimento, montagem e desmontagem de andaime metálico para a reforma da fachada do estádio foram pagos R$ 26,54 pelo metro quadrado, mas, segundo o TCE, o preço justo é de R$ 20,91.
Os contratos fechados sem qualquer comprovação de que os serviços foram prestados geraram um rombo de R$ 1.427.436,06 milhão. Entre os itens analisados, um deles salta aos olhos. Trata-se do contrato para lixamento mecânico de estruturas em concreto, que já consumiu R$ 423.224,40, mas não foi executado. Em intervenções consideradas essenciais, como as obras de recuperação da estrutura, o TCE encontrou o chamado jogo de planilha, que causou um dano ao erário de R$ 1.276.666,88 milhão.
Por esse sistema, as empresas adotam preços mais elevados em itens que podem ter acréscimos no decorrer da obra e preços mais baixos nos sujeitos a decréscimo, além de abrir caminho para sobrepreço nas etapas iniciais do cronograma e subpreço ao final da empreitada. Com isso, as empresas ganham as licitações com o argumento de que podem realizar a obra com preço mais baixo. Tempos depois, pressionam pela revisão para que as obras não sejam paralisadas. A Secretaria Extraordinária da Copa 2014 não comentou o assunto até o fechamento da edição.
Em nota, o Governo de Minas se limitou a informar que já prestou todos os esclarecimentos ao TCE, mas não quis divulgar quais foram as medidas tomadas.
O mafioso Al Capone impunha a lei do silêncio com morte em Chicago, por isso ninguém testemunhava contra ele, mas ele foi para a cadeia justamente por causa de fraudes no Imposto de Renda.
O senador Aécio Neves (PSDB/SP) continua com o pensamento no século passado, propondo um choque e pavor de gestão: acabar com o ministério da pesca adotando o estado mínimo.
É um erro de visão rudimentar, para um país que tem uma amazônia azul, tamanha a extensão da costa marítima, e passou 500 anos produzindo menos peixe do que a pequena Islândia.
E não é porque Minas Gerais não tem mar, que a pesca não interessa aos mineiros. Em Minas já foram criados pelo Ministério da Pesca 2 parques de criação e pesca em água doce, nos grandes reservatórios das hidrelétricas de Furnas e de Três Marias.
Fonte:BLOG Os Amigos do Brasil
É lógico que ele não sabe do setor pesqueiro de Minas,foi um péssimo Governador como seus colegas Tucanos ,As principais obras de Minas advem do Governo federal e também o fato dele não estar em Minas já que mora num Luxuoso bairro do Rio., além de seu objetivo principal e de seus colegas atrapalhar as obras do Governo da presidenta Dilma,como tentararm fazer nos oito anos do Governo do Presidente Lula.
Vale lembrar que ele quer detonar o setor pesqueiro para corte de despesas ,mas ele próprio gastou mais de 1 Bilhão e 200 Milhões (+ de R$1.200.000.000,00) na inútil obra faraônica Cidade Administrativa
Depois do Ex-Presidente FHC chamar os aposentados de Vagabundos e recomendar a aliados se manter longe do Povão ,o atual líder do Partido no Senado de Alckmin , Serra e Aécio Neves o Senador Fofoqueiro Álvaro Dias(PSDB-PR) mostra realmente o que o partido pensa dos beneficiários do Bolsa Família.
Vídeo censurado pelo Youtube e o PSDB vejam outro abaixo
Álvaro Dias e o preconceito do PSDB contra o Bolsa Família e contra os pobres. from forapsdb on Vimeo.
Em entrevista ao programa Roda Viva, o senador Álvaro Dias (PSDB/PR) revelou o pensamento tucano sobre o programa Bolsa-Família:
"O Bolsa Família não tira ninguém da miséria. Mantém na miséria, porque ESTIMULA A PREGUIÇA, inclusive... há gente que NÃO QUER TRABALHAR porque não quer ter carteira assinada para não perder o Bolsa Família,essa é uma verdade" - disse o tucano.
Marília Gabriela, cujos patrões no Roda Viva é o governo tucano do Estado de São Paulo, entrou em pânico com a mancada, e soou o gongo antes da hora, impedindo o tucano de divagar mais suas idéias preconceituosas de tucanos que não gostam de pobres. Se deixasse o senador falar mais um pouco acabaria chamando de "bolsa-esmola".
Repare com Reinaldo Azevedo (PIG Veja) até abaixa a cabeça, desolado...
Álvaro Dias, é líder do PSDB no Senado, por isso fala pelo partido.
E foi o candidato "puro-sangue" a vice-presidente de José Serra (PSDB/SP), por um dia, nas eleições de 2010, até ser substituído por Indio da Costa (ex-DEMos/RJ).
Como senador ocioso, que não produz nada para o país, pelo contrário, atrapalha conspirando contra o governo escolhido pelo povo, ganha R$ 26 mil por mês, e tem a cara-de-pau de chamar de preguiçoso uma pessoa do bolsa-família que recebe algo entre R$ 32,00 e R$ 70,00 per-capta.
Fonte:BLOG Porque não Votar em geraldo Alckmin e José Serra
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