O verdadeira Aecio Neves e seu pupilo Antonio Anastasia do PSDB escondido e blindado por trás da mídia Golpista,e da imprensa censurada mineira e pela mídia convencional que ajuda a esconder a corrupção do PSDB
publicado por aecioneves | Sexta-feira, 22 Abril , 2011, 19:19
Aero Aecio neves
Depois que repararam que o senador Aécio Neves (PSDB-MG) anda em carro Land Rover da frota de carros de luxo de sua rádio, caiu na boca do povo que ele voa no jato prefixo PT-GAF (foto), avaliado em R$ 24 milhões.

A assessoria de imprensa do senador tucano explicou que o "Aeroaécio" pertence à empresa de táxi aéreo da família do banqueiro Gilberto de Andrade Faria, ex-dono do Banco Bandeirantes, padrasto de Aécio por cerca de 25 anos e falecido há 2. E que a aeronave é utilizada eventualmente, sem custos, por familiares.

O jato compõe a frota da empresa Banjet Táxi Aéreo Ltda.


Os donos da Banjet são Clemente de Faria (filho do ex-banqueiro) e Oswaldo Borges da Costa Filho.


Até aí é esquisito, mas ainda é problema particular.

A coisa complica quando o então governador Aécio nomeou um dos donos da Banjet, Oswaldo Borges da Costa Filho, para a presidência de uma estatal mineira: a CODEMIG (Companhia de Desenvolvimento Econômico de Minas Gerais).

'codmig""

Para piorar, a CODEMIG atua também junto a mineradoras, e Oswaldo Borges da Costa Filho foi empresário de mineração: diretor-presidente da Companhia Mineradora do Pirocloro de Araxá, e diretor-presidente da Companhia Mineradora de Minas Gerais.

codmig

Tem muita coisa errada por aí... onde o governo tucano de Minas parece viver, não numa república, mas numa côrte imperial, numa mistura de família com estado, com cargos e negócios para amigos, que emprestam bens, misturando o público com o privado.
Fonte:BLOG Amigos do Presidente Lula.
FHC e Propaganda do PSB tem muita cisa erradaFonte:BLOG Contexto Livre
Mais uma notícia publicada pelo NOVO Jornal desse Presidente da Codemig
Presidente da Codemig denunciado por contrabando de diamante

Presidente da Codemig, Oswaldo Borges da Costa, será julgado por Fausto De Sanctis por contrabando e evasão de divisas

A Polícia Federal prendeu 11 pessoas acusadas de envolvimento em um esquema internacional de contrabando de diamantes, parte deles extraídos do rio Grande. Entre os presos está o empresário Alcione Máximo Queiroz, de Frutal (MG).

Foram apreendidas 90 pedras preciosas avaliadas em R$ 1 milhão, incluindo diamantes, parte proveniente do Grande. No total, os policiais cumpriram 31 mandados de busca e apreensão no País. Na região, a PF cumpriu mandados nas residências de João de Deus Braga e Antônio Marques Silva, o Marquinhos, donos de áreas no Grande usadas para extração de diamantes, do ex-vereador em Frutal Élio Salvo Borem, o Jararaca, e em uma empresa de joias de Rio Preto - os policiais não informaram os objetos apreendidos nesses locais. Em Franca (SP), a PF apreendeu cinco veículos, incluindo caminhonetes de luxo.

Segundo o delegado da PF, Edson Geraldo de Souza, o garimpo do rio Grande era um dos três maiores fornecedores de diamantes para o esquema, revelado com exclusividade pelo Diário da região em série de reportagens publicadas em dezembro de 2003.

Os dois outros garimpos, localizados em território mineiro, ficam em Diamantina e Coromandel. Um dos compradores dos diamantes encontrados no garimpo era Queiroz, que revendia para Isalto Donizette Ferreira, de Franca (SP), líder do esquema e preso ontem durante a operação, batizada de Quilate. Entre os detidos está um israelense, que segundo a PF era um dos maiores compradores de diamantes do grupo para revenda em Tel Aviv, conhecido mercado de pedras preciosas em Israel.

O dinheiro decorrente das transações - cujos valores não foram revelados pela PF - era repatriado por meio de operações de câmbio ilegais, principalmente o dólar-cabo, pelo qual o doleiro recebe o dinheiro do esquema em uma conta bancária no exterior e deposita quantia equivalente na conta dos contrabandistas no Brasil, sem o pagamento de impostos. As prisões são preventivas (com duração indeterminada), e foram decretadas pela 2ª Vara da Justiça Federal de Franca.

Os envolvidos, conforme a PF, serão indiciados por formação de quadrilha, contrabando, receptação, crime contra o sistema financeiro nacional e usurpação de bens minerais pertencentes à União. Somadas, as penas podem atingir 30 anos de prisão. Além de Frutal, seis foram detidos em Franca, três em Uberlândia (MG) e um em São Paulo. Todos os presos foram encaminhados ontem à carceragem da PF em Ribeirão Preto, e hoje devem ser transferidos para o Centro de Detenção Provisória (CDP) da cidade. A operação mobilizou 140 agentes da Polícia Federal.

Outro lado - A reportagem não localizou ontem os advogados de Queiroz, Jararaca, Marquinhos e Ferreira para falar sobre o caso. Braga não quis se pronunciar sobre a operação policial.

Diário revelou esquema

O esquema de contrabando de diamantes do garimpo do rio Grande para o exterior, um dos alvos da Operação Quilate, foi revelado pelo Diário em dezembro de 2003. No auge da atividade no Grande, entre o fim dos anos 90 e início desta década, o garimpo movimentou cerca de US$ 150 milhões na compra, venda e remessa ilegal das pedras preciosas para a Europa e Ásia.

O garimpo começou em 1997, quando Antônio Marques Silva, o Marquinhos, e João de Deus Braga conseguiram do governo federal uma autorização precária para explorar diamantes no Grande com a finalidade de pesquisa científica. Em pouco tempo o rio nas divisas de São Paulo e Minas Gerais recebeu uma enxurrada de garimpeiros do Norte, Nordeste e Centro-Oeste.

Até o pai do deputado federal Nárcio Rodrigues (PSDB-MG) chegou a ter balsa no local. Nárcio chegou a fazer lobby no Ibama em 2002 para regularizar o garimpo.

Foram encontradas no rio pedras avaliadas em até US$ 1,3 milhão - um diamante rosa, comprado pela Giacampos Diamond Ltda e revendido ao exterior por US$ 10 milhões. Outro diamante, de R$ 1,8 milhão, foi comprado por Oswaldo Borges, cunhado do ex-governador mineiro Aécio Neves, segundo um dos donos da área, Vicente Paulo do Couto.

Um dos que comandavam o negócio era Isalto Donizette Ferreira, de Franca, preso na Operação Quilate. Ele adquiria boa parte das pedras encontradas no rio Grande e revendia clandestinamente para o exterior. Em entrevista ao Diário em 2003, Ferreira admitiu o negócio ilegal. “Compro alguma coisinha”, disse na época.

O “olheiro” de Ferreira em Frutal era Alcione Máximo Queiroz, também preso ontem. Depois de sucessivas blitze da Polícia Federal e da Polícia Ambiental, o garimpo no rio Grande foi praticamente desativado no fim do ano passado.

Nota do Novojornal:

O governo de Minas e Codemig recusaram-se a comentar o fato. O juiz Fausto De Sanctis informa: “Não comenta matéria sob segredo de Justiça”.

Abaixo os documentos que fundamentaram a matéria:

Movimentação do processo contra Oswaldo Borges da Costa que tramita na Justiça Federal de São Paulo em segredo de justiça. 

Movimentação da Ação Penal tramitando por dependência no processo contra Oswaldo Borges da Costa.





caminho dos diamantes desviados pelo presidente da Codemig

Fonte Novo Jornal Política

 

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