O verdadeira Aecio Neves e seu pupilo Antonio Anastasia do PSDB escondido e blindado por trás da mídia Golpista,e da imprensa censurada mineira e pela mídia convencional que ajuda a esconder a corrupção do PSDB
publicado por aecioneves | Quinta-feira, 12 Dezembro , 2019, 13:16

Da coluna de Bela Megale

Na foto Acima o então Senador megadelatado Aecio Neves com o então Juiz da lava jato Sergio Moro se divertindo em evento da Revista IstoéNa foto Acima o então Senador megadelatado Aecio Neves com o então Juiz da lava jato Sergio Moro se divertindo em evento da Revista Istoé

O deputado federal Aécio Neves (PSDB-MG) pediu ao Supremo Tribunal Federal (STF) arquivamento do inquérito que o acusa dos crimes de corrupção passiva e lavagem de dinheiro relacionados à estatal de energia Furnas Centrais Elétricas.

A defesa de Aécio alega que os fatos investigados ocorreram há 16 anos, e por isso, estão prescritos. Os advogados afirmam ainda que o inquérito vem passando por “prorrogações sucessivas” sem trazer elementos que comprovem os relatos de delatores, como o doleiro Alberto Youssef e ex-senador Delcídio do Amaral.

(…)

DO DCM 


publicado por aecioneves | Quinta-feira, 19 Setembro , 2019, 16:07
Henrique Valladares, tido como um dos principais delatores da Odebrecht, foi encontrado morto nesta terça-feira em seu apartamento no Rio de Janeiro
O ex-vice-presidente da Odebrecht, Henrique Valladares, foi encontrado morto nesta terça-feira (17) em sua residência no Rio de Janeiro. Em delação premiada, Valladares acusou o deputado federal Aécio Neves (PSDB-MG), o PSDB, o ex-ministro Edison Lobão, o jornalista Diego Mainardi, do O Antagonista, e o empresário Alexandre Accioly, dono das academias BodyTech, de terem recebido propina da empreiteira.
Sergio Moro PSDB/PR e Aecio Neves PSDB/MG
Na foto acima o então Senador Aecio neves com então Juiz da lava Jato Sergio Moro em clima de descontração 
 
 
As informações são do colunista Lauro Jardim, do O Globo. As causas da morte não foram divulgadas. Valladares ocupou por vários anos a vice-presidência da empreiteira e era tido como um dos principais delatores da Lava Jato.
Em delação premiada realizada em 2017, Valladares afirmou que, pessoalmente, pagou cerca de R$ 50 milhões ao deputado federal Aécio Neves, disse que distribui dinheiro a representantes da CUT de Porto Velho e a lideranças indígenas e ainda apontou envolvimento de Diego Mainardi e de Accioly em esquema de Aécio.
A divulgação da denúncia por parte da Fórum gerou, inclusive, um processo por parte do jornalista do Antagonista, que pedia R$ 100 mil pela reprodução do conteúdo da delação. Ele também produziu um vídeo com ataques ao veículo.

publicado por aecioneves | Domingo, 14 Julho , 2019, 06:14

 

Veja como votaram os deputados do PSDB:

PSDB reforma previdencia

Veja também como votaram os demais deputados por Estado
Veja Também Sergio Moro compartilha post de Onyx Lorenzoni do Caixa 2 e comemora o fim das aposentadorias

Às vésperas de votação da reforma, governo Bolsonaro libera quase R$ 1.000.000.000,00 1 bilhão em emendas

Do Fora PSDB


publicado por aecioneves | Terça-feira, 09 Julho , 2019, 19:32

O tucano é investigado por corrupção e tentativa de obstrução à Lava Jato por, supostamente, ter pedido e recebido propina de Joesley Batista; ao acertar o pagamento, Aécio chegou a dizer que a pessoa que receberia teria que ser uma "que a gente mata antes de fazer delação"
Após enrolar mais de 2 anos do audio, Justiça de SP torna Aécio Neves réu pelo caso da propina da JBS

Em decisão proferida na última terça-feira (2), o juiz João Batista Gonçalves, da Justiça Federal de São Paulo, ratificou que recebeu a denúncia da Procuradoria Geral da República (PGR) contra o deputado federal Aécio Neves (PSDB-MG) por corrupção e tentativa de obstrução da Lava Jato. Com o recebimento da denúncia, o tucano se tornou réu em seu nono processo.
 
A acusação do ex-procurador-geral, Rodrigo Janot, de 2017, se dá no âmbito das delações de Joesley Batista, do Grupo J&F, que afirmou ter pago propina no valor de R$ 2 milhões ao deputado.  À época, a Justiça teve acesso a conversas telefônicas entre Aécio e Josley em que eles teriam acertado o pagamento da propina.
 
“Se for você pegar em mãos, vou eu mesmo entregar. Mas, se você mandar alguém de sua confiança, mando alguém da minha confiança”, teria dito Joesley, ao que Aécio teria respondido: “Tem que ser um que a gente mata ele antes de fazer delação”
 
Além de Aécio, sua irmã, Andréa Neves, um primo e um assessor parlamentar do congressista são acusados de corrupção passiva. Em 2017, o tucano chegou a ser afastado do Senado em meio às denúncias, mas conseguiu retomar seu posto e se eleger deputado federal no ano passado. Também são acusados de corrupção passiva a irmã do senador, Andréa Neves, um primo dele e um assessor parlamentar do congressista. Em troca, ele teria prestado favores políticos a Joesley.
Em março, o STF bloqueou R$ 1,7 milhão em bens do deputado. O caso estava sob investigação no STF e foi transferido para São Paulo após o Supremo decidir que o foro por prerrogativa de função dos parlamentares refere-se apenas a crimes cometidos no cargo e em função dele.
 
Na decisão desta semana, a Justiça Federal de São Paulo determinou que Aécio seja intimado para explicar as acusações.
 
A defesa do tucano ainda não se manifestou

publicado por aecioneves | Sábado, 17 Novembro , 2018, 16:35

Além do primo de Aécio Neves, o ‘Fred’, outro cúmplice, citado por Rocha Pena, foi Mendherson Souza, ex-assessor do senador Zezé Perrela (MDB-MG). Segundo Pena, o dinheiro foi entregue dentro de caixas de sabão em pó.


Por Redação do Correio do Brasil– de Belo Horizonte e São Paulo

 
Dono de uma rede de supermercados mineira, o empresário Waldir Rocha Pena admitiu que prestava serviço ao grupo JBS para repassar propinas a políticos mineiros. Ele revelou, em depoimento à Polícia Federal (PF) ter entregue dinheiro vivo a Frederico Pacheco, primo do senador Aécio Neves (PSDB-MG). O ‘Fred’, como é conhecido, figura em gravações anteriores, captadas pela PF com autorização judicial
Ex-presidente do PSDB, Aécio Neves que responde a processos na Justiça Federal por corrupção bem a vontade com o Juiz da lava Jato em evento da istoé
Ex-presidente do PSDB, Aécio Neves que responde a processos na Justiça Federal por corrupção bem a vontade com o Juiz da lava Jato em evento da istoé
— Tem que ser um que a gente mata ele antes de fazer delação. Vai ser o Fred com um cara seu. Vamos combinar o Fred com um cara seu porque ele sai de lá e vai no cara — disse Aécio a Joesley Batista.
Outro cúmplice, citado por Rocha Pena, foi Mendherson Souza, ex-assessor do senador Zezé Perrela (MDB-MG). Segundo Pena, o dinheiro foi entregue dentro de caixas de sabão em pó.

Prisão temporária

No depoimento, o empresário ratifica a delação premiada feita por executivos da JBS quanto ao pagamento de propinas a figuras públicas de Minas Gerais. O testemunho, prestado também à Receita Federal, foi encaminhado à Procuradoria-Geral da República (PGR), que tem competência para investigar a denúncia me função do foro privilegiado dos parlamentares.
O teor das declarações também foi empregado pela PF no âmbito da Operação Capitu, que apura corrupção e desvios no Ministério da Agricultura, e que resultou em um novo pedido de prisão temporária para um dos donos da JBS, o empresário Joesley Batista.
Em sua delação premiada, o o ex-diretor da JBS Ricardo Saud, afirmou que o pagamento de suborno para Aécio, totalizando cerca de R$ 4 milhões, foi operacionalizado por meio de um supermercado em Belo Horizonte. As informações foram confirmadas por Pena.

Respostas

Segundo as investigações, porém, os repasses foram maiores que os citados nas delações, chegando a R$ 6 milhões, conforme documentos contábeis apreendidos pelos agentes. As propinas teriam sido pagas em 2014, que foi ano eleitoral.
A assessoria de Aécio Neves informou que “todas as doações recebidas pela campanha nacional do PSDB em 2014 foram legais e estão devidamente declaradas junto à Justiça Eleitoral. As acusações formuladas pelos executivos da JBS já se mostraram mentirosas, o que levou inclusive a PGR a solicitar a rescisão de seus acordos de colaboração”.
Já a assessoria de Zezé Perrella destacou que não existem elementos que liguem o pagamento de propinas ao senador. A defesa de Mendherson disse que o depoimento de Pena não passa de uma “mentira estúpida”.

Mais propina

Ainda nesta sexta-feira, chegou à PGR um documento oficial da Justiça suíça que cita, pela primeira vez, suspeitas sobre o financiamento de uma campanha presidencial do PSDB. Decisão do Tribunal Penal Federal do país europeu, de 26 de setembro deste ano, rejeitou recursos apresentados pelos suspeitos para impedir que um processo de cooperação judicial, com o Ministério Público Federal brasileiro, seguisse adiante.
Estão sendo apurados cerca de R$ 43,2 milhões bloqueados em contas suíças. Os nomes dos suspeitos estão sob sigilo.
Procurada, a atual direção do PSDB informou que não irá se pronunciar até saber exatamente do que se trata. Trata-se do segundo caso envolvendo o PSDB de colaboração entre Brasil e Suíça. Da primeira vez, foram enviados ao Brasil extratos bancários de contas atribuídas ao ex-diretor da Dersa Paulo Vieira de Souza.

Em sigilo

Paulo Preto, apontado como operador do PSDB pela Polícia Federal, é acusado de desvio de dinheiro público durante governos tucanos no estado de São Paulo. As investigações na Suíça envolvem movimentações de cerca de R$ 133 milhões. Mas, de acordo com o Ministério Público da Suíça, no caso dos R$ 43,2 milhões, o investigado não é ele.
Em 27 de junho de 2017, o Ministério Público Federal brasileiro teria apresentado um pedido de assistência judicial à Suíça “em um processo criminal instaurado contra B. e outros por lavagem de dinheiro, corrupção ativa e passiva”. A letra refere-se a um suspeito, mas não se trata da inicial de seu nome.
De acordo com o tribunal da Suíça, a solicitação de cooperação do MPF brasileiro trata de suspeitos “de terem concordado que o grupo C. deveria pagar, em troca da implementação de um contrato de empréstimo celebrado por eles com D. (uma joint venture brasileira ativa no desenvolvimento do serviço rodoviário, controlada por governo do Estado de São Paulo para a construção, exploração, manutenção e gestão de autoestradas e nós intermodais), o dinheiro para financiar a campanha presidencial do PSDB”. As letras C e D referem-se a empresas cujos nomes também estão sob sigilo.
No pedido de cooperação, o Brasil solicitava que os suíços bloqueassem ativos da ordem de R$ 43,2 milhões em contas identificadas, o “equivalente a mais de 10 milhões de francos suíços, valor total pago pelo Grupo C. em uma base de corrupção entre 2006 e 2012”

publicado por aecioneves | Quarta-feira, 09 Maio , 2018, 23:16
Sergio Moro e Aecio neves rindo da impunidade ao PSDB e perseguição ao Lula Aécio Neves vai para “juízes amigos de Minas”. Viram, bobinhos do foro privilegiado
 
Texto publicado no Tijolaço.
POR FERNANDO BRITO.   
Na hipocrisia brasileira, as coisas são o contrário do que parecem.  O fim do foro privilegiado, disseram a você, agilizaria o julgamento dos políticos acusados de crimes.  Celeridade, celeridade, celeridade, bradavam os colunistas dos grandes jornais
E hoje, na Folha, lê-se que Alexandre de Moraes, mandado diretamente do PSDB para o Supremo, acaba de remeter para a Justiça de Minas Gerais o inquérito sobre as propinas supostamente pagas a Aécio Neves pela construção do Centro Administrativo do Estado.
Aquela mesma justiça estadual onde, por anos arrastou-se o processo do “mensalão mineiro”, novela que ainda não terminou e que corre o risco de ter como epílogo a prescrição da pena dada a Eduardo Azeredo, ex-presidente nacional do PSDB, já perdido nas brumas da memória pública.
Embora vá ser muito difícil Aécio Neves livrar-se , de imediato, do outro processo que se lhe move, o da mala da JBS, ficam maiores as possibilidades de que, findo seu mandato, também este tenha o mesmo destino.
E em Minas, como se sabe, até um aeroporto privado, para uso de lazer, vira uma obra de infraestrutura, essencial para escoar a produção da indústria da pequena cidade de Cláudio.
Que, como se sabe, é conhecida pelo grande número de fundições de ferro, um material levíssimo, dequado para transporte aéreo.
Fonte DCM

publicado por aecioneves | Domingo, 09 Julho , 2017, 17:05
Romero Jucá (PMDB-RR) Pedro Chaves (PSC-MT) Gladson Cameli   (PP-AC) Hélio José (PSDB-DF) Telmário Mota  (PTB-RR) Eduardo Amorim   (PSDB-SE) Flexa Ribeiro  (PSDB-PA) Airton Sandoval (PMDB-SP) Davi Alcolumbre  (DEM-AP) Acir Gurgacz  (PDT-RO) Roberto Rocha  (PSB-MA)

Por 11 votos a 4, o Conselho de Ética do Senado decidiu, nesta quinta-feira (6), não aceitar o recurso contra o arquivamento do pedido de cassação do mandato do senador Aécio Neves (PSDB-MG). Com a ação, o processo no colegiado está encerrado definitivamente.

Veja como votou cada senador:

A favor da continuidade da ação:

Lasier Martins  (PSD-RS)

Antonio Carlos Valadares  (PSB-SE)

José Pimentel (PT-CE)

João Capiberibe (PSB-AP)

A favor do arquivamento do processo e livrar o Aecio Neves do processo

Romero Jucá (PMDB-RR)

Pedro Chaves (PSC-MT)

Gladson Cameli   (PP-AC)

Hélio José (PSDB-DF)

Telmário Mota  (PTB-RR)

Eduardo Amorim   (PSDB-SE)

Flexa Ribeiro  (PSDB-PA)

Airton Sandoval (PMDB-SP)

Davi Alcolumbre  (DEM-AP)

Acir Gurgacz  (PDT-RO)

Roberto Rocha  (PSB-MA)


publicado por aecioneves | Quarta-feira, 01 Fevereiro , 2017, 13:10
PGR pedirá inquérito contra Aécio Neves,o Mineirinho da Odebrecht

Principal articulador do golpe que arruinou a economia brasileira, o senador Aécio Neves (PSDB-MG),o Mineirinho da  Odebrecht,será alvo de um novo pedido de inquérito da procuradoria-geral da República; o motivo, desta vez, é o superfaturamento na construção da Cidade Administrativa de Minas Gerais, que foi orçada em R$ 500 milhões e saiu por R$ 2,1 bilhões; na gravação em que defendeu o golpe para estancar a sangria da Lava Jato, o senador Romero Jucá (PMDB-RR) ouviu de Sergio Machado, ex-presidente da Transpetro, que Aécio Neves seria o primeiro a ser comido; em nota, o PSDB mineiro disse se tratar de assunto requentado; de acordo com a Lava Jato, Aécio teria recebido propinas da Odebrecht, da Camargo Corrêa e da Andrade Gutierrez

247Principal articulador do golpe que arruinou a economia brasileira, o senador Aécio Neves (PSDB-MG) ,que fica bem à vontade em eventos com "Juiz" da Lava-Jato Sergio Moro, será alvo de um novo pedido de inquérito da procuradoria-geral da República.
O motivo, desta vez, é o superfaturamento na construção da Cidade Administrativa de Minas Gerais, que foi orçada em R$ 500 milhões e saiu por R$ 2,1 bilhões.
As informações da nova investigação contra Aécio foram antecipadas pelo jornalista Severino Motta, do Buzzfeed, o mesmo que antecipou a primeira delação da Odebrecht.
Eis um trecho de sua reportagem: 
O BuzzFeed Brasil apurou junto a investigadores que trabalham na Lava Jato que o senador foi acusado de receber dinheiro das empreiteiras que fizeram as obras da Cidade Administrativa em Minas Gerais: entre elas a Odebrecht, OAS e Andrade Gutierrez. A delação da Odebrecht, inclusive, fará com que a Andrade seja chamada para um ‘recall’ de sua delação, uma vez que não revelou os pagamentos destinados a Aécio, em sua colaboração.  Na delação da OAS, o empreiteiro Léo Pinheiro contou que realizou repasses a Oswaldo Borges da Costa Filho, o Oswaldinho, apontado como operador e tesoureiro informal das campanhas de Aécio entre 2002 e 2014. Pelo relato de Pinheiro, cujo acordo de delação foi suspenso no ano passado pelo STF, 3% era o montante da propina paga aos tucanos pela obra mineira.
Na gravação em que defendeu o golpe para estancar a sangria da Lava Jato, o senador Romero Jucá (PMDB-RR) ouviu de Sergio Machado, ex-presidente da Transpetro, que Aécio seria o primeiro a ser comido.
Em nota, o PSDB mineiro disse se tratar de assunto requentado. Confira abaixo:

 "Trata-se de assunto requentado. O PSDB-MG desconhece a suposta decisão da PGR e rechaça as também supostas acusações em relação ao senador Aécio Neves. O PSDB-MG contesta insinuação de irregularidade em relação à Cidade Administrativa e informa que o edital da licitação foi previamente apresentado ao Ministério Público e ao Tribunal de Contas, e todos os procedimentos foram acompanhados e auditados por empresa externa ao estado contratada via licitação.
Informamos ainda que o senhor Oswaldo da Costa nunca teve atuação informal nas campanhas do PSDB com as quais colaborou, tendo sempre atuação formal e conhecida na arrecadação de recursos nas campanhas do PSDB."

publicado por aecioneves | Domingo, 11 Dezembro , 2016, 18:39

Aecio Neves PSDB MG o Mineirinho
Principal responsável pela quebra da economia brasileira, o senador Aécio Neves (PSDB-MG), que lançou o Brasil no abismo ao não aceitar sua derrota eleitoral em 2014, irrompe com tudo nas delações da Odebrecht; ele é o Mineirinho, que recebeu nada menos que R$ 15 milhões do departamento de propinas da empreiteira; nesta semana, Aécio apareceu sorridente numa foto ao lado do juiz Sergio Moro, que reconheceu, ao ser alvo de protestos na Alemanha, que a imagem foi infeliz; Moro afirmou que não havia nada sobre Aécio na sua jurisdição; agora tem, pois, ainda que Aécio tenha foro privilegiado, isso não vale para seus tesoureiros

Minas 247 Principal responsável pela quebra da economia brasileira, o senador Aécio Neves (PSDB-MG), que lançou o Brasil no abismo ao não aceitar sua derrota eleitoral em 2014, irrompe com tudo nas delações da Odebrecht.
Ele é o Mineirinho, que recebeu nada menos que R$ 15 milhões do departamento de propinas da empreiteira. "No pedido de busca e apreensão da Polícia Federal da 26.ª fase da Lava Jato, a Xepa, Mineirinho é apontado como destinatário de R$ 15 milhões entre 7 de outubro e 23 de dezembro de 2014. As entregas, registradas nas planilhas da secretária Maria Lúcia Tavares, do Setor de Operações Estruturadas – conhecido como o “departamento de propina” da Odebrecht – teriam sido feitas em Belo Horizonte, capital de Minas Gerais", diz reportagem do Estado de S. Paulo.
Nesta semana, Aécio apareceu sorridente numa foto ao lado do juiz Sergio Moro, que reconheceu, ao ser alvo de protestos na Alemanha, que a imagem foi infeliz.
Moro afirmou que não havia nada sobre Aécio na sua jurisdição, mas agora tem, pois, ainda que Aécio tenha foro privilegiado, isso não vale para seus tesoureiros.
Além dos R$ 15 milhões que recebeu, Aécio também intermediou o pagamento de uma propina de R$ 1 milhão para o senador Agripino Maia (DEM-RN), presidente do DEM, que também foi um dos líderes do golpe contra a democracia brasileira (saiba mais aqui).
A assessoria de imprensa do PSDB mineiro afirmou que R$ 15 milhões foi o total doado pela Odebrecht à campanha do PSDB em 2014, que o valor foi registrado no TSE e que Aécio “desconhece supostas citações em planilhas da empresa”.


publicado por aecioneves | Terça-feira, 24 Maio , 2016, 01:05


Audio de Ministro ROMERO JUCÁ ! "Caiu a ficha... por psdbcensuradopeloyoutube

"Caiu a ficha do PSDB", diz Romero Jucá sobre a Operação Lava Jato
Em conversa gravada, ex-presidente da Transpetro diz: "Quem não conhece o esquema do Aécio?"

 Caiu a ficha do PSDB", diz Romero Jucá sobre a Operação Lava Jato, ex presidente Transpetro""Quem não conhece o esquema do Aécio?"

Na conversa gravada que ocorreu em março deste ano entre o atual ministro Romero Jucá (PMDB-PR) e o ex-presidente da Transpetro Sérgio Machado, o então senador peemedebista afirma que "caiu a ficha" de líderes do PSDB sobre o potencial de danos que a Operação Lava Jato pode causar em vários partidos. As informações são da Folha de S. Paulo. "Todo mundo na bandeja para ser comido", diz Jucá.

 

 
Na conversa, Sérgio Machado - que foi do PSDB antes de se filiar ao PMDB - diz que "o primeiro a ser comido vai ser o Aécio [Neves (PSDB-MG)", e acrescenta: "O Aécio não tem condição, a gente sabe disso, porra. Quem que não sabe? Quem não conhece o esquema do Aécio? Eu, que participei de campanha do PSDB...".
 
"É, a gente viveu tudo", completa Jucá, sem avançar nos detalhes.
 
De acordo com a reportagem, na gravação, Machado tenta refrescar a memória de Jucá: "O que que a gente fez junto, Romero, naquela eleição, para eleger os deputados, para ele [Aécio] ser presidente da Câmara?" Não houve resposta de Jucá. Aécio presidiu a Câmara dos Deputados entre 2001 e 2002.
 
Machado prossegue, afirmando que a "situação é grave" porque "eles", em referência à força tarefa da Lava Jato, "querem pegar todo mundo". Jucá concorda, ironizando o plano. "Acabar com a classe política para ressurgir, construir uma nova casta, pura", afirma.
 
O atual ministro do Planejamento falou ainda sobre as dificuldades que o PMDB vinha enfrentando para "a solução Michel", que seria a posse do vice-presidente no lugar de Dilma Rousseff. O único empecilho, segundo Jucá, era o presidente do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL). "Só Renan que está contra essa porra. 'Porque não gosta do Michel, porque o Michel é Eduardo Cunha'. Gente, esquece o Eduardo Cunha. O Eduardo Cunha está morto, porra", afirma Jucá no diálogo, que foi gravado.
 
"O Renan reage à solução do Michel. Porra, o Michel, é uma solução que a gente pode, antes de resolver, negociar como é que vai ser. 'Michel, vem cá, é isso e isso, isso, vai ser assim, as reformas são essas'", disse Jucá ao ex-presidente da Transpetro.
 
Machado fala ainda: "O Renan é totalmente 'voador'. Ele ainda não compreendeu que a saída dele é o Michel e o Eduardo. Na hora que cassar o Eduardo, que ele tem ódio, o próximo alvo, principal, é ele [Renan]. Então quanto mais vida, sobrevida, tiver o Eduardo, melhor para ele. Ele não compreendeu isso não".
 
Jucá então completa, segundo da Folha de S. Paulo: "Tem que ser um boi de piranha, pegar um cara, e a gente passar e resolver, chegar do outro lado da margem".
 
De acordo com a reportagem, o senador também afirmou a Machado que havia conversado com "generais", os "comandantes militares", e que eles haviam dado "garantias" ao PMDB a respeito da transição e estavam "monitorando" o MST (Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra).
 
A assessoria de Aécio Neves (PSDB-MG) afirma que ele "desconhece e estranha os termos dessa conversa". "Ele foi eleito presidente da Câmara em 2001 por maioria absoluta dos votos em uma disputa que contou com outros nove candidatos, tendo sido essa eleição amplamente acompanhada pela imprensa".

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