O verdadeira Aecio Neves e seu pupilo Antonio Anastasia do PSDB escondido e blindado por trás da mídia Golpista,e da imprensa censurada mineira e pela mídia convencional que ajuda a esconder a corrupção do PSDB
publicado por aecioneves | Quinta-feira, 26 Novembro , 2015, 02:58

Além do senador Delcídio Amaral, o banqueiro André Esteves também foi preso nesta quarta-feira na nova fase da Operação Lava Jato. O bilionário bancou a lua de mel do senador Aécio Neves (MG) com a ex-modelo Letícia Weber em Nova York no luxuoso hotel Waldorf Astoria

Aécio Neves e o banqueiro André Esteves, preso na Lava Jato nesta quarta-feira com o senador Delcídio Amaral
Aécio Neves e o banqueiro André Esteves, preso na Lava Jato nesta quarta-feira com o senador Delcídio Amaral
O banqueiro André Esteves, do banco BTG Pactual, foi preso pela Polícia Federal na manhã desta quarta-feira, na casa da família, no Rio de Janeiro, em uma nova fase da Operação Lava-Jato.
Apontado como um dos envolvidos nas irregularidades que levaram também à prisão o senador Delcídio Amaral (PT-MS), líder do governo na Casa, na manhã desta quarta-feira, Esteves é considerado uma das personalidades mais influentes do mercado financeiro. Esteves é acusado pelo ex-diretor da Petrobras Nestor Cerveró de ter pago propina ao senador Fernando Collor (PTB-AL).
Presidente do Conselho de Administração do BTG Pactual, Esteve teve presença marcante no casamento do presidente nacional do PSDB, senador Aécio Neves (MG), com a ex-modelo Letícia Weber.
Segundo o jornal O Globo, logo após o casamento de Aécio e Letícia, em outubro de 2013, os noivos partiram para Nova York, com passagens aéreas pagas pelo banco BTG Pactual.
Além do transporte, André Esteves providenciou para os dois uma suíte no luxuoso hotel Waldorf Astoria, no coração de Nova York.
Oficialmente, o BTG Pactual disse que as despesas custeavam uma palestra de Aécio num evento voltado para investidores estrangeiros em Nova York.
O convite havia sido feito um mês antes do casamento. Aécio, segundo sua assessoria divulgou na época, declinou de cobrar pela palestra.

13º mais rico do Brasil

Dono de uma fortuna estimada em 2,5 bilhões de dólares, Esteves é o 628º homem mais rico do mundo e 13º do Brasil segundo a revista Forbes. Sua carreira teve início no então banco Pactual, em 1989. Quatro anos depois ele já era sócio do banco e, em 2002, assumiu a presidência da instituição financeira.
com O Globo, 247 e ZH
pragmatismo politico

publicado por aecioneves | Sábado, 21 Novembro , 2015, 20:22

Pelo projeto, São Paulo, Minas e Rio terão limites que permitirão a ampliação do quadro de comissionados

Aécio Neves (Foto:  Edilson Rodrigues/ Agência Senado)

Uma proposta de emenda constitucional de autoria do senador Aécio Neves (PSDB-MG), já aprovada na Comissão de Constituição e Justiça do Senado, pode, na prática, ter efeito contrário do anunciado: em vez de reduzir o número de cargos comissionados, vai permitir a multiplicação dessas vagas nos governos federal e nos principais Estados.

"Esse projeto busca, em um primeiro momento, frear o crescimento alarmante dos cargos chamados comissionados, aqueles de livre provimento na máquina pública", disse Aécio, no dia da votação. Feitas as contas, porém, a proposta permitiria mais do que dobrar o número desses cargos no governo federal.Nos governos de São Paulo, Minas Gerais e Rio de Janeiro aconteceria o mesmo. Para complicar, uma emenda do senador Antonio Anastasia (PSDB-MG) foi acolhida pelo relator da proposta, Álvaro Dias (PSDB-PR), e ampliou ainda mais o teto para Estados e municípios. Resultado: São Paulo, Minas e Rio terão limites que permitirão a ampliação do quadro de comissionados em 973%, 347% e 338%, respectivamente.

Efetivos

Outro ponto da proposta de Aécio reserva metade dos cargos comissionados para servidores efetivos. Isso também poderia provocar um retrocesso, já que, no governo federal, três de cada quatro desses cargos já são ocupados por servidores de carreira.

Questionada pela reportagem se houve algum estudo para definir o número ideal de comissionados antes da votação, a assessoria de Aécio divulgou nota sem responder a essa questão.No projeto, que ainda precisa passar pelos plenários do Senado e da Câmara para entrar em vigor, o senador e ex-candidato do PSDB à Presidência propôs que o número de comissionados não ultrapasse 10% do total de servidores efetivos. Com isso, o limite seria de 51,6 mil cargos - quase 30 mil a mais do que o total existente hoje.

No texto de justificativa que acompanhou a proposta, Aécio se mostrou preocupado com o "impacto" da medida: "Obviamente, não é factível que uma mudança tão profunda na administração seja efetivada de imediato. Por isso, o artigo 2.º estabelece a implementação gradativa do limite de cargos em comissão (30% no primeiro ano, 20% no segundo e 10% a partir do terceiro)". Ou seja, por essa regra transitória, se a proposta for aprovada neste ano e sem modificações, o governo federal terá em 2016 um teto de quase 155 mil cargos para ocupar com comissionados - cerca de 130 mil a mais do que a quantidade atual.

'Profissionalização'

A assessoria do senador Aécio Neves (PSDB-MG) divulgou nota na qual afirma que a proposta de emenda constitucional que cria limites para cargos comissionados "tem como objetivo principal a profissionalização da gestão pública, em todas as suas esferas, uma vez que a ocupação de cargos em comissão e de funções de confiança deverá necessariamente ser precedida de um processo seletivo e de certificação que verificará a escolaridade necessária, os conhecimentos técnicos, a capacidade, as habilidades específicas e a experiência dos postulantes". O texto diz ainda que "hoje não existe teto legal para a União criar cargos comissionados ou uma legislação que estabeleça de maneira uniforme esses porcentuais". E acrescenta que a "PEC estabelece esse limite constitucional único para o número de comissionados, fixando um teto para todos os entes da Federação." A nota de Aécio diz ainda que "o teto de 10% deverá trazer significativa redução de despesas".

Álvaro Dias afirmou que seu relatório avaliou mais a constitucionalidade da proposta. Ele admitiu que o teto de 10% é "exagerado" e afirmou que o patamar pode ser alterado durante a tramitação da emenda no Senado e na Câmara. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo. via Epocanegocios


publicado por aecioneves | Domingo, 08 Novembro , 2015, 23:34

Da folha:

Registros do Gabinete Militar de Minas Gerais mostram que durante o governo do tucano Aécio Neves (2003-2010) aeronaves do Estado foram cedidas para deslocamentos de políticos, celebridades, empresários e outras pessoas de fora da administração pública a pedido do então governador mineiro.

Essas viagens não encontram amparo explícito na legislação que desde 2005 regula o uso das aeronaves oficiais do Estado, um decreto e uma resolução assinados pelo próprio Aécio.

O tucano afirma, por meio de sua assessoria, que a legislação estabelece apenas diretrizes, que os voos foram regulares e atenderam a interesses do Estado.

Por meio da Lei de Acesso à Informação, a Folha obteve do governo de Minas, comandado hoje pelo petista Fernando Pimentel, adversário político de Aécio, a relação dos 1.423 voos entre janeiro de 2003 e março de 2010 em que o nome do tucano figura como solicitante.

Desses, em 198 voos não houve a presença nem de Aécio nem de agentes públicos autorizados pela legislação a usar essas aeronaves, como secretários de Estado, vice-governador e o presidente da Assembleia Legislativa.

Dois desses voos solicitados por Aécio foram usados em 2004 —um ano antes da edição do decreto e da resolução— pelo apresentador da Rede Globo Luciano Huck, amigo do tucano, para se deslocar de Belo Horizonte ao interior de Minas. Um desses voos também teve a presença da dupla Sandy e Júnior, que na ocasião gravava em Minas um novo quadro para o “Caldeirão do Huck”, o “Quebrando a Rotina”.

O programa mostrava os três percorrendo a Estrada Real de Minas Gerais. “O trio visitou locais históricos como os municípios de Ouro Preto e Santa Bárbara. Eles conheceram também paisagens exuberantes, como o Parque Natural do Caraça, e proporcionaram ao público cenas inusitadas como Sandy lavando louça e Junior montando em um jumento”, diz o texto de descrição do quadro no site oficial do “Caldeirão”.

Outros integrantes e ex-integrantes da Globo usaram jatos e turboélices do Estado —os atores José Wilker (que morreu em 2014) e Milton Gonçalves, em 2008, além do ex-executivo da rede José Bonifácio de Oliveira Sobrinho, o Boni, em 2003.

Dias antes de deixar o governo, em março de 2010, Aécio também cedeu o helicóptero para que o então presidente do grupo Abril, Roberto Civita (morto em 2013) e sua mulher, Maria Antônia, visitassem o Instituto Inhotim, museu de arte contemporânea do empresário Bernardo Paz em Brumadinho (53 km de Belo Horizonte).

O ex-presidente da CBF (Confederação Brasileira de Futebol) Ricardo Teixeira também aparece nos registros como tendo usado por três vezes o helicóptero, em deslocamentos dentro de Belo Horizonte, e em outras três vezes um dos jatos para viagens de BH a São Paulo e ao Rio, entre 2006 e 2009.

As viagens em que Aécio não figura como passageiro listam trechos para fora de Minas Gerais que têm ainda como passageiros vários políticos —com ou sem mandato— tucanos, de partidos aliados e até alguns adversários, outras autoridades federais dos Três Poderes e comitivas de jornalistas —a Folha esteve em um desses voos para acompanhar uma agenda de Aécio em Lavras.

(…)

Em setembro, a Folha mostrou que Aécio usou jatos oficiais do Estado para ir de Belo Horizonte ao Rio de Janeiro em 124 ocasiões durante a sua gestão em Minas.

A legislação mineira que disciplina o uso das aeronaves oficiais se resume ao decreto 44.028 e à resolução 3, ambos de 2005. O decreto define que “a utilização das aeronaves oficiais será feita, exclusivamente, no âmbito da administração pública estadual (…) para desempenho de atividades próprias dos serviços públicos.”

A resolução, que regulamenta o decreto, estabelece que as aeronaves “destinam-se ao transporte do governador, vice-governador, secretários de Estado, ao presidente da Assembleia Legislativa e outras autoridades públicas ou agentes públicos, quando integrantes de comitivas dos titulares dos cargos”.

(…)


publicado por aecioneves | Domingo, 08 Novembro , 2015, 23:28

SWISSLEAKS – Maior fortuna do HSBC/Suiça tinha filho de FHC como assessor especial

De todos os sobrenomes de brasileiros envolvidos no chamado ‘Swissleaks’, nenhum chama tanta atenção quanto Steinbruch

Ao todo, a chamada ‘Família Steinbruch’ possuía nada menos que US$ 543 milhões depositados na filial de Genebra, na Suíça, do HSBC.

Capitaneada por Benjamin, o mais notório integrante do clã, a família prosperou como um foguete na era das privatizações, durante os oito anos do governo FHC.

Antes dos anos 90, os Steinbruch possuíam apenas um grupo têxtil, o Vicunha, que enfrentava as dificuldades decorrentes do processo de abertura econômica.

Com a chegada de FHC ao poder, no entanto, Benjamin enxergou a grande oportunidade para uma guinada completa nos negócios da família. Com as privatizações, o grupo Vicunha conseguiu arrematar três ícones da era estatal: a Companhia Siderúrgica Nacional (CSN), a Light e até a Vale.

Coincidência ou não, Benjamin contratou em 1995, primeiro ano do governo FHC, ninguém menos do que Paulo Henrique Cardoso, filho do ex-presidente, como assessor especial.

Em 11 de maio de 1997, Steinbruch já era retratado pela Folha de S. Paulo, em reportagem de Igor Gielow, como o primeiro “megaempresário” gerado na era tucana.

“A identificação com o poder tucano não é apenas retórica. Steinbruch é amigo há vários anos de Paulo Henrique Cardoso, o filho mais velho do presidente da República. Até fevereiro, empregava o “primeiro-filho” na Diretoria de Comunicação e Marketing da CSN. Agora, Paulo Henrique está na Light”, escreveu Gielow.

Em sua reportagem, Gielow também escreveu que Benjamin cultivava outros dois nomes fortes do tucanato. “Avesso a badalações, frequenta estréias de teatro e leilões chiques de cavalos acompanhado de expoentes do tucanato paulista. Entre eles, David Zylberstajn (secretário estadual de Energia e “primeiro-genro”, casado com Beatriz Cardoso). E Andrea Matarazzo (presidente da Cesp), amigo há mais de 20 anos e frequente conselheiro.” (leia aqui).

Em 2000, uma reportagem de Veja, assinada por Policarpo Júnior e Consuelo Dieguez, apontou que o aconselhamento de Paulo Henrique Cardoso foi crucial para que o BNDES se associasse a Steinbruch na compra da Light. “Foi forte também a ligação entre Paulo Henrique e Benjamin Steinbruch, há alguns anos. O filho de FHC estava ao lado do empresário na época da privatização da Light, leiloada em maio de 1996. Steinbruch, um dos controladores da CSN, queria que o BNDES participasse do consórcio formado pela Electricité de France e dois grupos americanos, além da própria CSN. Pessoas que então conviviam com o empresário dizem que o filho do presidente contribuiu para que o banco realmente entrasse no grupo. Como se sabe, esse foi o consórcio vencedor. Nessa tempo, Paulo Henrique trabalhava na CSN como coordenador de comunicação. Com a Light privatizada, foi convidado a ir para lá”, dizia o texto.

Outro escândalo conectando Steinbruch às privatizações diz respeito à privatização da Vale. O empresário foi apoiado pelos fundos de pensão estatais, mas em contrapartida teria recebido um pedido de propina do ex-tesoureiro do PSDB, Ricardo Sérgio de Oliveira. Em 2002, o instituto Datafolha realizou uma pesquisa que apontou que, para 49% dos brasileiros, o ex-presidente Fernando Henrique Cardoso tinha conhecimento do pedido de propina.

Com um vínculo tão forte com as privatizações, e uma conta tão parruda no HSBC de Genebra, Steinbruch será um dos principais alvos não apenas da Receita Federal, como também da CPI instalada no Senado para investigar o Swissleaks.

Em nota, a família Steinbruch afirmou que não comentaria “vazamentos ilícitos”.

Fonte: Portal Brasil247

 


publicado por aecioneves | Domingo, 08 Novembro , 2015, 23:17

Colaborador de Aécio doa R$ 1,5 mi para projeto de Neymar, que apoiou candidato tucano

O Instituto Projeto Neymar Jr., mantido pelo atacante do Barcelona em Praia Grande, no litoral paulista, captou R$ 1,5 milhão com a empresa Titans Group através da Lei de Incentivo ao Esporte. A companhia tem entre seus sócios o publicitário Mino Mazzamati, que trabalhou na campanha de Aécio Neves à presidência em 2014.

A Titans realizou dez repasses entre os dias 21 de agosto e 29 de outubro, todos com o mesmo valor de R$ 150 mil. O total é superior ao que o projeto havia arrecadado até então: R$ 1,385 milhão. Assim, o instituto se aproxima do que foi aprovado para captação. A entidade arrecadou R$ 2,885 milhões dos R$ 3,09 milhões permitidos.

Mazzamati é apontado como um dos principais coordenadores da campanha digital de Aécio no ano passado. Ele teria atuado na criação do portal e do perfil no Twitter do candidato, que ainda não tinha presença na rede social.

Em outubro de 2014, às vésperas do segundo turno, Neymar declarou apoio ao presidenciável do PSDB. O jogador publicou um vídeo em seus canais na internet.

– Eu vou apoiar o candidato Aécio Neves, por que me identifico muito com a proposta que ele tem para o Brasil – afirmou o camisa 10 da Seleção.

Além da Titans, o projeto de Neymar arrecadou outros R$ 530 mil com a Sabesp, a companhia de saneamento básico do Estado de São Paulo.

A Lei de Incentivo ao Esporte permite o repasse de parte do Imposto de Renda devido. Empresas podem doar até 1% do valor, porcentagem que sobe para 6% para pessoas físicas.

*Por Leonardo Lourenço

 

 


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