O verdadeira Aecio Neves e seu pupilo Antonio Anastasia do PSDB escondido e blindado por trás da mídia Golpista,e da imprensa censurada mineira e pela mídia convencional que ajuda a esconder a corrupção do PSDB
publicado por aecioneves | Sexta-feira, 27 Maio , 2011, 14:06

O governo Anastasia (PSDB/MG) parece uma colônia penal, tamanha lista de condenados que ocupam cargos do alto escalão, muitos indicados por Aécio Neves.

Vejam um pequeno prontuário:
Mariza Xavier, que tem condenação por improbidade administrativa, à frente da Prefeitura de Ouro Preto, já estava nomeada na Fundação de Arte de Ouro Preto. Segundo reportagem de Alessandra Mello, Estado de Minas, “o governo já criou uma comissão para averiguar todos os nomeados (sic)”.
Oswaldo Borges da Costa, presidente da Codemig, desde os tempos de Aécio, agora é acusado pelo Ministério Público por duas coisas; primeiro, ter “ratificado” uma venda irregular de terreno, da antiga Cia de Distritos Industriais (CDI), venda esta que já estava sendo questionada na justiça desde a década de 90; segundo, ter participado de um negócio com o Banco Rural e mais duas empresas, onde compra e venda sem licitação e com valores atípicos são objeto de investigação pela Promotoria de Defesa do Patrimônio Público. Resumindo: terreno de 15 mil metros, na região do Barreiro, vendido pela CDI por 121 mil reais, foi irregularmente repassado por 600 mil reais ao Banco Rural que, graciosamente, em 2007 o vendeu por 180 mil reais a outra empresa. Tudo isso foi feito com anuência da alta direção da Codemig. Só relembrando: Borges da Costa é um dos donos do jatinho usado pelos Neves “para deslocamentos familiares”. A reportagem foi de Amália Goulart, Hoje em Dia.
Ademir Lucas – (PSDB) Bens bloqueados (improbidade administrativa – Prefeitura de Contagem) – hoje diretor da Companhia de Abastecimento de Minas Gerais (COPASA)
Alexandre da Silveira – (PPS) Superfaturamento e pagamento indevido em obras rodoviárias em Rondônia – hoje é Secretário de Gestão Metropolitana do Governo Anastasia, pelo simples fato de que Aécio queria que seu suplente no PPS (Humberto Souto) assumisse uma vaga.
Edmar Moreira – (PR) O ex-deputado do Castelo – convidado a presidir a Minas Gerais Participações (MGI), foi publicamente “desconvidado” depois de denúncia.
Elmiro Nascimento – (DEM) Improbidade administrativa. Ação Civil Pública para que ele devolva 450 mil reais aos cofres públicos, por ter desviado funcionários de seu gabinete parlamentar para uma empresa privada. Hoje é Secretário de Agricultura.
Humberto Candeias – (PSL) Ex-presidente do Instituto Estadual de Florestas (por sete anos dos dois governos de Aécio Neves). Acusado pela Polícia Civil e Ministério Público de ter liderado um esquema que rendeu 12,5 milhões de Reais, envolvendo uma variedade de crimes: extorsão, fraudes, improbidade etc.
Manoel Costa – (PDT) Titular da Secretaria Extraordinária da Reforma Agricultura e pessoas acusadas de cessão e uso irregular de terras públicas. Valor bloqueado das contas dele e demais acusados: 22 milhões de Reais.
Shelley Carneiro – (PSDB) Ex-secretário adjunto do meio ambiente, gov Aécio. Improbidade administrativa à frente da respectiva secretaria (hoje assessora da CNI).
Tadeu Mendonça – (DEM) Ex-prefeito de Três Pontas, condenado pelo TCU: improbidade administrativa. Ocupa o cargo desde o governo Aécio Neves, para o qual foi convidado a permanecer pelo governador Anastasia (a presidência do Instituto de Metrologia e Qualidade – IPEM). Exonerado, depois de denúncia da imprensa.
Wellington Magalhães – Ex-vereador (PMN) cassado por compra de votos. Nomeado diretor da Administração dos Estádios (ADEMG) e demitido após denúncia.
(Com informações da Assessoria de Comunicação do Bloco Minas sem Censura)

publicado por aecioneves | Quinta-feira, 26 Maio , 2011, 19:17
“Eu venho aqui (...) como companheiro da oposição para dizer que precisamos estar cada vez mais vigilantes contra o processo gravíssimo de desindustrialização da economia brasileira que já nos assusta a todos.” (Aécio Neves – em ato de I de maio em São Paulo)
“Macaco senta no próprio rabo, para falar do rabo dos outros.”(Ditado popular)
Destacamos em epígrafe trecho da fala do ex-governador e atual senador Aécio Neves (PSDB) numa das comemorações do I Maio de 2010, em São Paulo. O tema da desindustrialização é sério e perpassou vários discursos, dos vários partidos e candidatos nas eleições de 2010, pelo Brasil afora. Menos o de Aécio, quando candidato ao senado. Tivesse ele a ousadia de mencionar o tema naquela época, talvez o balanço, não só da desindustrialização, mas de sua consequência imediata, a reprimarização da economia mineira, expusesse a “ilha da fantasia” que se forjou nas Alterosas, por obra de uma inigualável máquina de propaganda.
Com a palavra, Olavo Machado Júnior
Presidente da Federação das Indústrias do Estado de Minas Gerais – FIEMG -   Olavo Machado, comparecendo a evento promovido pela Assembleia Legislativa , foi enfático: suas palavras iriam provocar um “choque de realidade” sobre a economia do estado. Criticando “os discursos grandiosos” sobre a indústria regional, o insuspeito presidente da FIEMG traça um quadro dramático de Minas. Em termos bem sintéticos e esquemáticos, eis o diagnóstico que ele faz do estado governado por sete anos e três meses, pelo tucano Aécio Neves:
- Nos próximos 20 anos, o Mundo e o Brasil crescem, e Minas não está preparada disputar mercados. Falta investimento em inovação, infraestrutura, logística, em capacitação e formação profissional, ausência de política estadual de crédito etc, que geram perda de competitividade e consolidam nossa dependência da exportação de commodities (minério e produtos agrícolas). - Das 120 mil empresas industriais do estado, 62 mil “não geram emprego algum na indústria”; 30 mil possuem “de 1 a 4 empregos”; 22 mil tem até 29 empregos formais; em suas palavras “mais de 90% desse universo imenso de empresas não apresentam produtividade, escala e inovação em processos e produtos para operar e concorrer globalmente”. E ressalta que os indicadores da economia brasileira demonstram a ampliação exponencial do consumo de massa, o que exigiria “um efetivo e consistente processo de desenvolvimento econômico e social”, para que Minas disputasse parcela desse mercado emergente. - A produtividade da “nossa indústria” está 5% abaixo da média brasileira e 20% da paulista; e é inferior à média nacional em 69 setores, sendo que em 25 destes, essa menor produtividade ainda manifesta “comportamento de queda” nos últimos 10 anos. O Valor da Transformação Industrial – VTI – mineiro é 20% inferior à média nacional e 40% menor na relação com São Paulo. As gigantes estatais mineiras (CEMIG, COPASA, CODEMIG) fizeram compras “mínimas ou insignificantes” de fornecedores mineiros. A carga tributária estadual é “excessiva e concentrada”. Enfim, as propostas da FIEMG para a superação desse quadro poderiam ter sido adotadas há oito anos, impactando a condição atual da competitividade da economia regional: readequação tributária, formação e capacitação profissional, política creditícia, incentivos estaduais e municipais diversos etc. Sua excelência, o senador Aécio Neves, ainda que não seja, de fato, um economista (na verdade é apenas bacharel) tinha e tem conhecimento desses números. Sabe ele muito bem, portanto, o que significa desindustrialização. Ao falar desse fenômeno brasileiro, que é ameaça real, deveria mencionar a condição de “vanguarda” do estado por ele governado, no citado processo.
Da desindustrialização à reprimarização da economia mineira
A revista Mercado Comum , nº 216, traz “Os números da economia mundial, brasileira e mineira” de forma minuciosa, ampla, com análises qualificadas e opiniões de lideranças empresariais e políticas. Sem prejuízo dos justos destaques daquilo que é de responsabilidade federal e até mesmo mundial, como no caso dos artifícios cambiais da China, a revista apresenta uma unanimidade: Minas está aquém de si mesma, do Brasil e do mundo. Analisando informações disponibilizadas por órgãos federais, pesquisas realizadas pela Fundação João Pinheiro -FJP- (do governo mineiro), pelo Centro de Desenvolvimento e Planejamento Regional de Minas Gerais -CEDEPLAR-UFMG- e fontes exclusivas do meio empresarial, a citada publicação consolida o “choque de realidade” proposto Olavo Machado anteriormente. O incomum conceito da “reprimarização” ganha significado agora: Minas apresenta uma disparidade enorme e crescente, quando se compara nossa pauta exportações e ali decresce o peso de produtos com valor agregado, na relação com os produtos primários (minério e agrícolas). Ou seja, a desindustrialização mineira tem como resultante a chamada “reprimarização”. Mesmo o crescimento do PIB em 2010 (10,9%), festejado como prova do dinamismo da economia regional, tem explicações simples e diretas: a demanda por minério de ferro pela China. Não fosse esse fator exógeno, nada poderia ser motivo de tanta alegria. Olavo Machado, agora em entrevista à referida edição da “Mercado Comum” responde pergunta que trata desse crescimento atípico: “Sempre me preocupei com avaliações feitas por média, uma vez que não contemplam toda a verdade dos fatos, inclusive suas distorções. Cada vez mais, devemos nos conscientizar de que são a microeconomia e economia local que nos dão a exata dimensão do que ocorre.” Para o presidente da FIEMG, estados onde a economia é mais intensiva, ou seja, pouco diversificada, é que sofreram mais com a crise. “Este é o caso de Minas, impactado de forma ainda mais forte por duas razões principais: por ter sua indústria mais concentrada em commodities minerais e agrícolas, cuja demanda mundial retraiu-se na fase mais aguda da crise, e que tem participação na formação do PIB estadual maior do que a média brasileira (32% contra 28%)”. Enfim, esta é a realidade mineira: se a ameaça de desindustrialização no Brasil é grande, regionalmente já se configura o fenômeno da reprimarização, como consequência de nosso processo específico da desindustrialização. Portanto, se Aécio Neves está preocupado com um eventual fenômeno nacional, poderia ele levar ao Senado o debate, sob a ótica do estado governado pelas suas mãos, por mais de sete anos. Deveria ele também explicar a mágica da “Minas virtual”, que propagandeou um “déficit zero” nas contas do governo (equilíbrio entre receita e despesa), excluindo a incômoda “Dívida Pública Total” do estado: R$ 67.812.919.776,51 em 31/12/2010. Ou seja, um “papagaio” de 68 bilhões que, no calote de informações tucano, são excluídos dos balanços políticos de seu governo e de seu sucessor. Os partidos que hoje compõem o bloco Minas Sem Censura já tem registrado nos anais da Assembleia Legislativa, ao longo dos últimos oito anos, esse quadro dramático. Atualmente, a força da realidade é tão grande, que nem o controle dos Neves sobre certas instituições do estado consegue segurar a verdade. Como no filme “Matrix” (dos irmãos Wachowisk) os tucanos mineiros impuseram uma imagem virtual, por sobre a realidade mineira. Parafraseando Morpheus, o líder da resistência dos humanos contra as máquinas na citada trilogia, depois do tal choque de gestão e do déficit zero propagandeado por Aécio e sua turma, convidamos a todos e todas: “Bem vindos ao deserto do real”.
Fonte: Assessoria de Comunicação do Bloco Minas sem Censura

publicado por aecioneves | Segunda-feira, 09 Maio , 2011, 01:48

Nesse Blog foi publicado postagens de Aécio contra a livre comunicação nas redes sociais e na Internet através dos seguintes posts:

Agora outra manobra para ludibriar as redes sociais e dessa vez a vítima foi o Twitter. Pessoas ligadas ao Senador  Aécio Neves  usam vários robôs no twitter, um grupo deles é interessante. Formado por quatro robôs que postam ao mesmo tempo:

  • 1 - um fake de Mineiro
  • 2 - um fake de ecologista
  • 3 - um fake de nordestino
  • 4 - um fake de comentarista político geral

Vejam nas imagens abaixo:

Spam Aecio neves Robo no Twitter
Spam Senador e Militantes do  Aecio neves Robo no Twitter
Spam puxa-saco do senador Aecio neves PSDB MG Robô no Twitter
Spam Aecio neves PSDB MG Robo no Twitter manipulação redes sociais

Há outros, um simula ser de esquerda e tem uma imagem do Che Imagina na época de eleição a máquina que eles colocarão no twitter. Estes devem ser apenas para testar. Vai ter fake de todo tipo: mulher, aposentado, estudante, negro, etc.

Créditos:Usuario Orkut João Carlos


publicado por aecioneves | Quarta-feira, 04 Maio , 2011, 13:30

O “Novo Jornal” teve sua página de internet tirada do ar por imposição da Promotoria do Estado de Minas Gerais em conjunto com a Polícia Militar. O jornal eletrônico é um dos poucos órgãos de imprensa que fazia um jornalismo independente no Estado de Minas Gerais, e que criticava o governo tucano de Aécio Neves.

A censura foi imposta no dia 14 de agosto. Ao acessar o site, os leitores encontravam os seguintes dizeres: “Ministério Público do Estado de Minas Gerais. Esta página foi suspensa por medida cautelar judicial e o conteúdo do site é objeto de apuração por indícios de prática de crimes. Promotoria Estadual de Combate aos Crimes Ciberné-ticos”.

A alegação da Promotoria para a censura foi a de que o site publicava matérias contrárias ao governador tucano.
“Desde 2007, o site publicava matérias atentatórias à honra de autoridades públicas federais e estaduais. As matérias publicadas incluíam ataques ao procurador-geral de Justiça, Jarbas Soares Junior, e principalmente ao governador Aécio Neves (PSDB)”, diz a Promotoria.

Além de fechar o órgão, que é dirigido pelo jornalista Marco Aurélio Flores Carone, a Polícia Militar ainda cumpriu mandados de busca e apreensão no escritório do site.

Por causa da sua posição crítica, o governo tucano utilizou de pretextos para perseguir o jornal, como o de não ter identificação pelo responsável pelas notícias veiculadas. Além disso, o jornal passou a ser acusado de diversos crimes, sem que fossem especificados quais.

Carone se disse assustado em ver novamente este tipo de ação no Brasil. “Sempre fizemos denúncias e elas não são ligadas apenas ao Poder Público e ao governo do estado de Minas Gerais. Quando foi tirado do ar, estávamos com uma matéria na manchete que falava sobre o ministro Gilmar Mendes”
Fonte:http://www.horadopovo.com.br/2008/agosto/2697-29-08-08/P3/pag3e.htm


publicado por aecioneves | Domingo, 01 Maio , 2011, 17:23
Aecio devassa

Para encontrar o Senador Aécio vão 

ao Rio de Janeiro que é onde ele

mora,embora seja Senador e teria que

representar de Minas Gerais

No controverso episódio da multa do Senador Aécio, no Rio de Janeiro, descortinaram-se claras evidências de ocultação de patrimônio, ainda não divulgadas. O senador declarou à Justiça Eleitoral um patrimônio de cerca de R$600.000,00 onde não consta qualquer automóvel. De abril a dezembro de 2010, o polêmico senador não tinha qualquer rendimento de conhecimento público. Apesar disto, conseguiu, em dezembro de 2010, adquirir da própria mãe, cotas da rádio que leva o sugestivo nome de Arco Íris. E sua mãe, por sua vez, adquiriu tais cotas da irmã de Aécio (Andréa Neves) em novembro de 2010.

 

 

Estranha rádio!

Embora de propriedade da primeira irmã, plenipotenciária definidora da verbas publicitárias oficiais, bem como de empresas controladas pelo Estado, a Arco Íris vem recebendo parte desses recursos. Pois, pelo menos a CEMIG vem nela anunciando. Além disto, o Deputado João Leite (PSDB) em nota oficial reconhece e adverte que a rádio recebe verbas publicitárias. O Bloco Minas Sem Censura entrou com requerimento para ter acesso a essas verbas, mas ainda não obteve resposta. Quem sabe o Dep. Marcus Pestana, Presidente Estadual do PSDB que, em sua posse, afirmou que “nada ficaria sem resposta” possa ajudar o acesso a tais informações?

 

 

Estranha frota!

Além da Land Rover TDV8 Vogue, de valor aproximado de R$340.000,00, a frota da rádio inclui outra Land Rover Discovery TD5, uma Toyota Fields, uma Toyota Hilux SWRSRV 4x4, um MMC L200 Sport 4x4 GLS, um Audi A6, um Fiat Strada Adventure, um microônibus Fiat Ducatto, um micro-ônibus Mercedes Benz 312, um uno Mille Fire, um Gol 1000 e uma moto Honda CG150 Titã. Difícil encontrar nexo entre as atividades de uma rádio de atuação no segmento de música jovem, com a frota de veículos de luxo, que pela tabela FIPE valem aproximadamente R$750.000,00. Isso numa rádio de capital social de R$200.000,00.

Estranhas multas!

Embora a rádio Arco Íris tenha sede na região metropolitana de Belo Horizonte, as infrações de trânsito de seus veículos ocorrem sempre na capital do Rio de Janeiro, Rio Bonito e Búzios.

Estranhos hábitos!

Além desses veículos, o controverso senador utiliza um jato para transporte pessoal que custa R$24.000.000,00 e, de vez em quando, circula de Rolls Royce, ambos de “propriedade “ de um parente (Oswaldo Borges da Costa), por ele nomeado para a presidência da CODEMIG (mesma empresa que “pilotou” a construção da Cidade Administrativa).

Fonte: Assessoria de Comunicação do Bloco Minas sem Censura

Retirado do Portal Vermelho.org 

 


publicado por aecioneves | Domingo, 01 Maio , 2011, 02:13

Todo cidadão que já exagerou na bebida sabe muito bem o que é uma ressaca moral. Ela vem depois, e junto também, da ressaca física e pode durar um tempo longo, dependendo do estrago feito na noite de embriaguez. Está sendo assim com o Senador Aécio Neves, que até hoje sofre com o porre tomado na madrugada do dia 16 de abril, no Rio de Janeiro, cidade onde mora. 

Depois de ser pego em uma blitz da lei seca, ter sua carteira apreendida, se negar a fazer o teste do bafômetro, um conjunto de críticas estão sendo feitas em relação ao comportamento do playboy , conhecido como Menino do Rio.

Além de todas as críticas ao seu eterno jeito irresponsável de viver a vida, colocando a vida dos outros em perigo e de ter seu nome exposto no site do Detran como alcoolizado ou drogado, agora a coisa ficou mais séria. A nova acusação é sobre destinação de recursos públicos do governo de Minas para a empresa de sua propriedade, em sociedade com sua irmã e tutora, Andreia Neves.

 

Carro oficial?

 

Na blitz em que Aécio foi pego no Rio, descobriu-se que ele dirigia um carro Land Rover, avaliado em mais de 300 mil reais, de propriedade da empresa Rádio Arco-Íris Ltda, controlada por Andréa Neves, e da qual, no fim de 2010, Aécio também se tornou sócio.

O governo de Minas e as empresas públicas estaduais gastaram, em 2010, cerca de R$ 210 mil em investimentos em publicidade com a Rádio Jovem Pan Belo Horizonte, grupo que inclui a Rádio Arco-Íris Ltda, As informações foram divulgadas pela subsecretaria de Comunicação Social do governo.

O líder do bloco de oposição Minas Sem Censura, (QUE FOI BARRADA POR AECIO Neves  E ANASTASIA), a fim de investigar possíveis repasses de recursos do Governo do Estado à rádio Arco-Íris. Ainda segundo Rogério Correia, um exemplo da transferência de recursos é a existência de anúncios da Cemig na programação da rádio.

Para o líder do bloco Minas Sem Censura, tais pagamentos representariam favorecimento indevido, pelo fato de Andrea Neves integrar a administração estadual e já ter sido responsável pela área de comunicação do Governo. A Arco-Íris transmite a programação da rádio Jovem Pan FM em Belo Horizonte.

Fonte:Site Vermelho


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