O verdadeira Aecio Neves e seu pupilo Antonio Anastasia do PSDB escondido e blindado por trás da mídia Golpista,e da imprensa censurada mineira e pela mídia convencional que ajuda a esconder a corrupção do PSDB
publicado por aecioneves | Quarta-feira, 23 Março , 2011, 17:36

A "indignação" da oposição, incluindo o PIG (Partido da Imprensa Golpista), contra a violação do sigilo fiscal de demo-tucanos paulistas durou pouco.

Foi só até passar o prazo de validade eleitoral, com a derrota de José Serra (PSDB/SP).

A Receita Federal foi obrigada a revogar a portaria 2.166, que tornava mais rigorosas as regras para seus funcionários e de despachantes, terem acesso aos dados fiscais de contribuintes, porque o Congresso não votou a Medida Provisória 507 de 5 de outubro de 2010. Com prazo de vigência vencido, perdeu a validade.

Nem o senador paulista Aloysio Nunes (PSDB/SP), nem o mineiro Aécio Neves (PSDB/SP), se interessou em agilizar a votação.

As investigações da violação do sigilo da filha de Serra, de grãos-tucanos paulistas, como Eduardo Jorge Caldas Pereira, dos compadres de José Serra, Gregório Preciado e Ricardo Sérgio de Oliveira, apontaram para uma reportagem invetigativa do jornal Estado de Minas, ligado a Aécio, para neutralizar supostos dossiês feitos contra Aécio por serristas ligados a Marcelo Itagiba, segundo depoimentos dos envolvidos. Os bastidores desta história será narrado no livro "Os porões da privataria" do jornalista Amaury Ribeiro Junior.

Globo, Estadão, Veja e Folha pouco interesse demonstram com a queda da MP no Congresso, contrastando com o barulho que fizeram no ano passado. Preferem abafar o caso, para não reavivar na memória a guerra de dossiês entre as facções tucanas.

Estão mandando os leitores/espectadores esquecerem aqueles editoriais "indignados" e "reportagens" pedindo a cabeça do secretário da Receita Federal, da então candidata Dilma, e até de blogs (que noticiaram  outros documentos públicos a respeito da sociedade da filha de José Serra com a irmã de Daniel Dantas na Flórida, nada tendo a ver com dados de origem sigilosa).

Fica claro que o noticiário foi completamente corrompido, superdimensionado, conspiratório para mudar o resultado das eleições, e pararam de noticiar porque as eleições passaram e fugiram de aprofundar na notícia verdadeira: na guerra de dossiês entre serristas e aecistas.
Font:Blog Amigos do Presidente Lula


publicado por aecioneves | Quarta-feira, 16 Março , 2011, 01:10

Hoje (15/03/2011)o DEMos elegerá sua "nova" direção, com caciques da velha ARENA (*) - o partido da ditadura - reassumindo oficialmente o comando, e com apoio majoritário ao senador Aécio Neves (PSDB-MG) como preferido para as eleições de 2014. O DEMos está rachado, com a saída anunciada de sua principal liderança (Kassab), e só não se extingue e funde-se com outro partido, por falta de opção melhor, porque ainda tem um fundo partidário e horário na TV útil nas próximas eleições. O candidato único a presidente do partido é o ex-arenista José Agripino Maia (DEMos/RN), que iniciou sua carreira política nomeado prefeito de Natal em 1979, sem voto popular, pelo sistema de eleições indiretas da ditadura. Quem o indicou como representante da ditadura e da oligarquia Maia, foi o tio e então governador Lavoisier Maia (ARENA/RN). O grupo do ex-arenista Jorge Bornhausen (DEMos/SC) ficará com os cargos mais importantes, entre eles o conselho político, que será presidido pelo também ex-arenista Marco Maciel (DEMos/PE). O ex-PDS Saulo Queiroz (DEMos), também do grupo de Bornhausen, será mantido na tesouraria, mesmo cargo que ocupava na época do mensalão do DEM, quando a Polícia Federal encontrou recibos assinados por ele, com doações de empresas que faziam parte do esquema do então governador José Roberto Arruda (ex-DEMos/DF). O secretário-geral será o aecista Marcos Montes (DEMos/MG), do mesmo grupo. Pai de Aécio foi fundador do PFL, após carreira na ARENA As relações de Aécio Neves (PSDB/MG) sempre foram excelentes com o PFL/DEMos, tendo se coligado em todas as eleições majoritárias que disputou. Além disso, Aécio não tem apenas o DNA do avô Tancredo Neves, como gosta de propagandear. O pai do atual senador demo-tucano, Aécio Ferreira da Cunha, garantia à oligarquia política mineira dos Neves, um pé em cada canoa. Ele mantinha o pé na canoa da ditadura (ARENA), enquanto Tancredo mantinha o outro pé na canoa da oposição moderada e negociada (MDB), garantindo que a família se desse bem quaisquer que fossem os rumos políticos do país. O pai de Aécio Neves foi deputado pela ARENA, foi Secretário do Diretório Nacional da ARENA em 1967-1968, foi Presidente do Diretório Regional da ARENA/MG, foi Primeiro-Vice-Presidente da ARENA em Minas Gerais e foi fundador do PFL. Cacique admite que DEMos é continuidade da ARENA O demo Cesar Maia (RJ), querendo neutralizar preventivamente críticas como esta, ironicamente entregou-se com a declaração: "Diria que essa convenção do dia 15 de março é o velório da ARENA e será a afirmação do DEM". Ora, ora... quer dizer que Cesar Maia admite o óbvio: que a ARENA sobreviveu até hoje no DEMos. (*) ARENA (Aliança Renovadora Nacional) foi o partido criado pela ditadura para apoiá-la, funcionando sob esse nome de 1965 a 1980, quando mudou seu nome para PDS. Com a derrocada da ditadura, a maioria dos caciques políticos da ex-ARENA fundaram o PFL, renomeado DEM (Democratas, popularmente conhecido como DEMos).

Fonte:Blog Amigos do Presidente Lula


publicado por aecioneves | Quarta-feira, 09 Março , 2011, 18:29

O senador demo-tucano Aécio Neves (PSDB/MG) sugeriu acabar com o Bolsa-família no formato atual.

Ele declarou ao jornal Estadão:

"A questão do Bolsa Família acaba com os prefeitos que querem intermediar as políticas sociais e ficam de fora".

Essa história de "querer intermediar..." é o tipo de coisa que mais dá trabalho à Polícia Federal, e a CGU  (Controladoria Geral da União), em escândalos de corrupção com verbas repassadas.

O demo-tucano está regredindo ao tempo dos coronéis políticos, que submetiam o povo a passar fome, e confundiam, de propósito, direitos do cidadão com favores materiais em troca de voto.

Os coronéis pegavam dinheiro público para distribuir cestas básicas e coisas do gênero, escolhendo a dedo quem receberia, sem regras claras. Os desonestos davam sumiço, pelo menos em parte, no dinheiro.

Os honestos, ainda assim, não conseguiam fazer chegar a todos que precisavam, nem a tempo de não passarem fome. E ainda criavam uma relação de dependência material em troca de votos, em vez da situação de altivez do cidadão, atualmente, que porta um cartão do Bolsa-família porque tem direito à ele, e não por favor de ninguém.

O sucesso e os bons resultados do Bolsa-família, reconhecidos mundialmente, está justamente em entregar o dinheiro diretamente na mão da cada família (geralmente para a mãe), sem intermediários e sem desvios. Os prefeitos já tem um papel importante nesse processo: fazer e manter o cadastro dos beneficiários que vivem em sua cidade.

Prefeito que é honesto, e que não é adepto do coronelismo político, tem coisas muito mais importantes a fazer e reivindicar na área social, do que estragar um programa exemplar: providenciar terrenos seguros e bem localizados para a baixa renda no "Minha Casa, Minha Vida", apresentar projetos de saneamento básico, comprar merenda escolar da agricultura familiar, contratar cooperativas de catadores para recolher e reciclar o lixo, em vez de só contratar grandes empreiteiras, fazer projetos de creches, UPA's, escolas técnicas, cidades digitais para banda larga, melhorar aplicação de verbas e salários dos professores na educação municipal, combater desvios e desperdícios no SUS e na educação, etc, etc, etc... Fonte:Blog os Amigos do Presidente Lula

para reforçar

Vejam um exemplo dessa "intermediação " com o programa " Renda Cidadã" de Alckmin e Serra em Cunha ,Interior de São Paulo,eles deixaram nas mãos da prefeitura e houve favorecimentos e desvios
Vejam a notícia no vídeo abaixo:

O vídeo acima foi censurado junto com a página no facebook Anti Aécio(Veja mais AQUI),colocaremos o vídeo do youtube enquanto não o censuram também.


publicado por aecioneves | Segunda-feira, 07 Março , 2011, 17:46

O senador Lindbergh Farias (PT/RJ) desmascarou o colega de senado Aécio Neves (PSDB/MG), membro da oposição que fazia uma celeuma por causa da palavra "decreto", escrita na lei que fixa o salário mínimo até 2015, como se fosse um ato autoritário contra o Congresso. Lindbergh enquadrou Aécio: "Falar em esvaziamento do parlamento, é falar em lei delegada..." Aécio, quando governador, arrancou da Assembléia Legislativa mineira, autorização para governar no início por lei delegada. É uma carta branca dada pelos deputados estudais para o governar sem precisar da aprovação do legislativo. Aécio ouvir tudo calado. É esse o grande timoneiro tucano para 2014?

Ver Aécio Neves,o Autoritário, chama Dilma de Autoritária


publicado por aecioneves | Segunda-feira, 07 Março , 2011, 17:16

As Comissões de Análise de Multas Ambientais -CORADs e o chamado Inventário Florestal de Minas Gerais deveriam ser investigados pelo Ministério Público porque, da forma como são utilizados, se transformaram em verdadeiras aberrações da administração ambiental mineira. As CORADs são comissões cujo funcionamento é inconstitucional e arbitrário pois não permitem a ampla defesa para o administrado. Já o Inventário Florestal é usado de maneira fraudulenta pelos fiscais ambientais. Ambos, Inventário e CORADs atuam de maneira perversa contra o proprietário rural pequeno,médio e grande. O IEF-MG atua sem que haja controle de suas ações. Eles não tem limites e causam dano irreparável aos produtores rurais.

Enviado pelo Leitor Pedro Geraldo Franzon 


publicado por aecioneves | Quinta-feira, 03 Março , 2011, 10:23

Derrotado na corrida pelo governo de Minas Gerais, o ex-senador Hélio Costa (PMDB) entrou com um recurso nesta quarta-feira no TSE (Tribunal Superior Eleitoral) pedindo a cassação do mandato do governador Antonio Anastasia.

Hélio Costa acusa Anastasia de abuso de poder econômico durante sua campanha à reeleição, anunciando um "pacote de bondades" para ganhar o apoio dos prefeitos do estado utilizando da prática de "clientelismo característico dos rincões brasileiros".

O recurso argumenta que entre 1º de junho e 3 de julho de 2010 o Governo do Estado de Minas Gerais firmou 3.545 convênios com 842 municípios mineiros para transferir recursos financeiros para serviços, obras e compras locais.

"Em apenas um dia (30/06/2010) foram publicados nada menos que 681 convênios, 37% a mais do que o total de convênios publicados durante todo o mês de junho de 2009", sustentou o autor do recurso.

Hélio Costa aponta também que enquanto em 2009 o valor total dos convênios atingiu R$ 54,6 milhões, em 2010 este número foi "catapultado" para R$ 982,1 milhões, valor 18 vezes superior.

O peemedebista sustenta que Anastasia estabeleceu uma estratégia ilegal para vencer as eleições e resolveu, de forma institucional, "comprar votos" dos principais cabos eleitorais de uma campanha: os prefeitos.

Na ação, o peemedebista aponta que o governador de Minas teria violado a legislação eleitoral (artigo 73 da Lei 9.504/97) que proíbe, nos três meses que antecedem a eleição, a transferência de recursos da União aos estados e municípios, e dos estados aos municípios exceto para cumprir obrigação formal preexistente para execução de obra ou serviço em andamento e com cronograma prefixado.

"O simples fato de um convênio assinado às vésperas de julho prever o pagamento em duas, três ou quatro parcelas já é indicativo forte de que será ou já foi liberada verba durante o período de proibição", disse.

Além disso, acrescenta que ele teria reduzido impostos do álcool combustível e de produtos calçadistas para ganhar apoio em sua campanha. Teria também anunciado aumento de salário aos professores após a deflagração de uma greve da categoria.

A ação pede que Anastasia e vice, Alberto Pinto Coelho sejam cassados e fiquem inelegíveis. O relator do recurso é o ministro Hamilton Carvalhido.

OUTRO LADO

O advogado do governador, José Sad, negou qualquer irregularidade na campanha. Segundo ele, os convênios foram firmados dentro do prazo legal e tiveram aval da Advocacia-Geral do Estado.

Sad afirma que os convênios foram assinados de forma "impessoal" e para compensar a perda dos municípios com os repasses do Fundo de Participação dos Municípios.

A defesa afirma que os números dos convênios na ação "foram distorcidos" e que não houve nenhum aumento "escandaloso". Sobre a queda nos impostos, o advogado disse que há previsão legal porque é prática comum que um Estado abaixe o imposto se outra unidade da federação tomar a medida.

O advogado afirmou que o caso também já está sendo analisado no TRE de Minas, em uma ação também apresentada por Costa.

"Não houve qualquer tipo de irregularidade, não houve nenhum tipo de abuso. Em toda campanha, a atuação do Estado se pautou na observância do que determina a Justiça Eleitoral."
Fonte: JL/Folha e
Jornal Luzilândia

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